Ele não é bíblico, ele foi um soldado romano, morreu em 303, é considerado santo para os católicos devido a sua bravura e alguns milagres que dizem que ele foi que fez, mas na verdade quem faz os milagres é Deus e não santo nenhum.
Você ainda não viu nada, precisa ir a Turquia na dia da festa de Jarges, nuss.... a igreja ortodoxa o venera muito e eu como muçulmana tenho profundo respeito pela fé alheia.
A biblia não é pós-cristianismo. Não tem nada do pós-cristo na biblia.
A canonização de santos é do cristianismo primitivo.
A Igreja Católica tem os seus santos canonizados. No século X (anos 1050) houve separação da igreja em Católica Romana com sede em Roma, e Católica Ortodoxa, com Sede na antiga Antioguia . A Católica Ortodoxa é a mais comum, na Grecia, Eslováquia, Russia, Iuguslavia, Turquia enquanto que a Católica Romana se espalhou na italia, França, Espanha, Portugal, e paises latino-americanos.
As duas linhas de Igreja Catolica fazem canonização. O sao jorge tão falado aqui no brasil, não é da Catolica Romana, e sim da Católica Ortodoxa. Aqui na cidade de Santos tem uma Igreja chamada Católica Ortodoxa São Jorge. Fica na Avenida Ana Costa.
São Jorge (275 - 23 de abril de 303) foi, de acordo com a tradição, um padre e soldado romano no exército do imperador Diocleciano, venerado como mártir cristão. Na hagiografia, São Jorge é um dos santos mais venerados no catolicismo (tanto na Igreja Católica Romana e na Igreja Ortodoxa como também na Comunhão Anglicana). É imortalizado no conto em que mata o dragão e também é um dos Catorze santos auxiliares. Considerado como um dos mais proeminentes santos militares, sua memória é celebrada dia 23 de abril como também em 3 de novembro, quando, por toda parte, se comemora a reconstrução da igreja dedicada a ele na Lida (Israel), onde se encontram suas relíquias, erguida a mando do imperador romano Constantino I.
É o santo padroeiro em diversas partes do mundo: Inglaterra, Portugal, Geórgia, Catalunha, Lituânia, da cidade de Moscou e, extra-oficialmente, da cidade do Rio de Janeiro (título oficialmente atribuído a São Sebastião), além de ser padroeiro dos escoteiros, do S.C Corinthians Paulista e da Cavalaria do Exército Brasileiro. Há uma tradição que aponta o ano 303 como ano da sua morte. Apesar de sua história se basear em documentos lendários e apócrifos (decreto gelasiano do século VI), a devoção a São Jorge se espalhou por todo o mundo. A devoção a São Jorge pode ter também suas origens na mitologia nórdica, pela figura de Sigurd, o caçador de dragões
Na Itália, era padroeiro da cidade de Gênova. Frederico III da Alemanha dedicou a ele uma Ordem Militar. Desde Dom Nuno Álvares Pereira, o santo é reconhecido como padroeiro de Portugal e do Exército. Na França, Gregório de Tours era conhecido por sua devoção ao santo cavaleiro; o Rei Clóvis dedicou-lhe um mosteiro, e sua esposa, Santa Clotilde, mandou erguer várias igrejas e conventos em sua honra. A Inglaterra foi o país ocidental onde a devoção ao santo teve papel mais relevante.
O monarca Eduardo III colocou sob a proteção de São Jorge a Ordem da Jarreteira, fundada por ele em 1330. Por considerá-lo o protótipo dos cavaleiros medievais, o rei inglês Ricardo I, comandante de uma das primeiras Cruzadas, constituiu São Jorge padroeiro daquelas expedições que tentavam reconquistar a Terra Santa dos muçulmanos. No século XIII, a Inglaterra já celebrava o dia dedicado ao santo e, em 1348, criou a Ordem dos Cavaleiros de São Jorge. Os ingleses acabaram por adotar São Jorge como padroeiro do país, imitando os gregos, que também trazem a cruz de São Jorge na sua bandeira.
Ainda durante a Grande Guerra, muitas medalhas de São Jorge foram cunhadas e oferecidas aos enfermeiros militares e às irmãs de caridade que se sacrificaram ao tomar conta dos feridos de guerra.
As artes, também, divulgaram amplamente a imagem do santo. Em Paris, no Museu do Louvre, há um quadro famoso de Rafael, intitulado São Jorge vencedor do Dragão. Na Itália, existem diversos quadros célebres, como um de autoria de Donatello.
Quando Diocleciano foi imperador de Roma, no terceiro século d.C., havia nos domínios de seu vasto império um jovem soldado chamado Jorge. Era filho de pais cristãos, por isso desde sua infância aprendeu a temer ao Deus verdadeiro e a crer em Jesus como único Salvador do mundo. Nascido na antiga Capadócia, região que atualmente pertence à Turquia, Jorge mudou-se para a terra santa com sua mãe, após a morte de seu pai.
Lá foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade, qualidades que levaram o imperador a lhe conferir o título de conde. Com a idade de apenas 23 anos passou a residir na corte imperial em Roma exercendo altas funções, exatamente na época em que o imperador planejava exterminar todos os cristãos.
No dia marcado, quando o Senado confirmaria o decreto imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião
declarando-se espantado com aquela decisão e afirmou corajosamente que os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses. E diante daquela platéia boquiaberta defendeu a fé evangélica, afirmando que Jesus Cristo é Deus e Senhor, e que pelo Espírito Santo todas as coisas são regidas e conservadas. Todos ficaram pasmos ao ouvirem estas palavras de um membro daquela suprema corte romana que, com grande ousadia, defendia a fé em Jesus como Senhor e Salvador de todos os homens, sem a necessidade de mediação e veneração de ídolos.
Indagado por um cônsul sobre a origem de sua grande ousadia, Jorge prontamente respondeu-lhe que era por causa da VERDADE.
O tal cônsul, não satisfeito, quis saber do servo de Deus:
- O que é a VERDADE?
Jorge prontamente respondeu:
- A VERDADE é meu Senhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo de meu Redentor, e nele me pus confiado no meio de vós para dar testemunho da VERDADE.
O imperador Diocleciano então disse a Jorge que se ele venerasse e sacrificasse aos ídolos lhe daria muitas honras e muitos bens. E que só havia um meio de Jorge continuar vivo - negar a sua fé em Jesus e passar a adorar as imagens dos deuses romanos (deuses que a Bíblia declara a respeito: "os ídolos das nações são prata e ouro, obras das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não vêem; têm ouvidos, mas não ouvem" - Sl 135.15-17.).
Certamente firmado na Palavra de Deus que diz: "os ídolos... necessitam de quem os leve, porquanto não podem andar..." - Jr 10.5, Jorge, com uma fé inabalável, assim disse ao imperador:
- Nenhum desses bens que me prometes poderá de alguma maneira apartar-me do meu Deus, nem algum gênero de tormentos que inventares poderá tirar de mim o amor do meu Redentor, nem causar em mim temor algum da morte temporal.
Como Jorge mantinha-se fiel a Jesus Cristo, foi torturado de vários modos. E após cada tortura era levado perante o imperador que lhe perguntava se renegaria Jesus para prostrar-se diante das imagens fabricadas por mãos humanas.
Jorge sempre respondia:
- De forma alguma, imperador! Eu sou servo do Deus vivo. Somente a Ele eu temerei e adorarei
E o Senhor Deus honrou a fé de seu servo Jorge de modo que muitas pessoas passaram a crer e confiar somente em Jesus por intermédio de seu testemunho.
Finalmente, o imperador vendo que nenhum dos seus esforços macabros tinha êxito, mandou degolar o jovem no dia 23 de abril de 303.
Pois é, amigo, devido a sua fé em Jesus, Jorge não aceitou o culto nem a veneração das imagens, e por essa causa ele foi morto. Por Jesus ele viveu e morreu como um exemplo para todos nós hoje.
Saudações fraternas... Vai, ai... São Jorge (275 - 23 de abril de 303) foi, de acordo com a tradição, um padre e soldado romano no exército do imperador Diocleciano, venerado como mártir cristão. Na hagiografia, São Jorge é um dos santos mais venerados no catolicismo (tanto na Igreja Católica Romana e na Igreja Ortodoxa como também na Comunhão Anglicana). É imortalizado no conto em que mata o dragão e também é um dos Catorze santos auxiliares. Considerado como um dos mais proeminentes santos militares, sua memória é celebrada dia 23 de abril como também em 3 de novembro, quando, por toda parte, se comemora a reconstrução da igreja dedicada a ele na Lida (Israel), onde se encontram suas relíquias, erguida a mando do imperador romano Constantino I.
É o santo padroeiro em diversas partes do mundo: Inglaterra, Portugal, Geórgia, Catalunha, Lituânia, da cidade de Moscou e, extra-oficialmente, da cidade do Rio de Janeiro (título oficialmente atribuído a São Sebastião), além de ser padroeiro dos escoteiros, do S.C Corinthians Paulista e da Cavalaria do Exército Brasileiro. Há uma tradição que aponta o ano 303 como ano da sua morte. Apesar de sua história se basear em documentos lendários e apócrifos (decreto gelasiano do século VI), a devoção a São Jorge se espalhou por todo o mundo. A devoção a São Jorge pode ter também suas origens na mitologia nórdica, pela figura de Sigurd, o caçador de dragões Vide: http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Jorge
Em muitas regiões do mundo (inclusive Brasil) a igreja católica, quando de sua expansão e busca ansiosa de catequizar os ditos pagãos, incorporou (sincretizou) as figuras míticas existentes na cultura religiosa dos povos a que buscava catequizar e os caracterizou cristãos, inserindo-os no panteão dos santos de seu culto. Há que se distinguir a figura que existiu do mito gerado. No Brasil, até nos dias atuais; o orishá Exu dos cultos de nação africanos é entendido por demonio e isto se deve a ação dos padres que viram nele a figura do diabo, contrario do que foi feito com o orisha Ogum que foi sincretizado com são Jorge Guerreiro!
De acordo com a sua lógica infantil, como na bíblia não consta nenhuma das milhares de igrejolas evangélicas e protestantes, são todas antibíblicas e anticristos. Isto se conclui de sua lógica infantil.
No oriente, São Jorge é venerado desde o século IV e recebeu o honroso título de "Grande Mártir".
Guerreiro originário da Capadócia e militar do Império Romano ao tempo do imperador Diocleciano, Jorge converteu-se ao cristianismo e não agüentou assistir calado às perseguições ordenadas pelo imperador. Foi morto na Palestina no dia 23 de abril de 303. Ele teria sido vítima da perseguição de Diocleciano, sendo torturado e decapitado em Nicomédia, tudo devido à sua fé cristã.
A imagem de todos conhecida, do cavaleiro que luta contra o dragão, foi difundida na Idade Média. Está relacionada às diversas lendas criadas a seu respeito e contada de várias maneiras em suas muitas paixões. Iconograficamente, São Jorge é representado como um jovem imberbe, de armadura, tanto em pé como em um cavalo branco com uma cruz vermelha.
Só os evangélicos não querem ser santos como Deus assim pediu: Sede santos porque Eu sou Santo (1 Pd. 1,16). Por isso não entrarão no céu! Pois só os santos herdarão o reino dos céus.Mt 22, 32. Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó (Ex 3,6)? Ora, ele não é Deus dos mortos, mas Deus dos vivos. » Lc 20, 38 Ora, Deus não é Deus de mortos, mas de vivos; pois, para Ele, todos estão vivos.»
Ap 5, 8 * E, quando Ele recebeu o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro. Cada um deles tinha uma cítara e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos.
Ap 8, 3 * Veio, então, outro anjo com um turíbulo de ouro e deteve-se junto do altar. Deram-lhe muitos perfumes para oferecer com as orações de todos os santos, sobre o altar de ouro que está diante do trono.
Ap 8, 4 * E, da mão do anjo, o fumo dos perfumes subiu diante de Deus, juntamente com as orações dos santos.
Ap 11, 18 * Enfureceram-se as nações, mas chegou a tua ira e o momento de julgar os que morreram e de dar a recompensa aos teus servos, aos profetas, aos santos e aos que temem o teu nome, pequenos e grandes; chegou o momento de destruir os que corrompiam a terra.»
Answers & Comments
Verified answer
Ele é o santo que defende a Lua dos ferozes dragões.
Ele não é bíblico, ele foi um soldado romano, morreu em 303, é considerado santo para os católicos devido a sua bravura e alguns milagres que dizem que ele foi que fez, mas na verdade quem faz os milagres é Deus e não santo nenhum.
Você ainda não viu nada, precisa ir a Turquia na dia da festa de Jarges, nuss.... a igreja ortodoxa o venera muito e eu como muçulmana tenho profundo respeito pela fé alheia.
A biblia não é pós-cristianismo. Não tem nada do pós-cristo na biblia.
A canonização de santos é do cristianismo primitivo.
A Igreja Católica tem os seus santos canonizados. No século X (anos 1050) houve separação da igreja em Católica Romana com sede em Roma, e Católica Ortodoxa, com Sede na antiga Antioguia . A Católica Ortodoxa é a mais comum, na Grecia, Eslováquia, Russia, Iuguslavia, Turquia enquanto que a Católica Romana se espalhou na italia, França, Espanha, Portugal, e paises latino-americanos.
As duas linhas de Igreja Catolica fazem canonização. O sao jorge tão falado aqui no brasil, não é da Catolica Romana, e sim da Católica Ortodoxa. Aqui na cidade de Santos tem uma Igreja chamada Católica Ortodoxa São Jorge. Fica na Avenida Ana Costa.
São Jorge (275 - 23 de abril de 303) foi, de acordo com a tradição, um padre e soldado romano no exército do imperador Diocleciano, venerado como mártir cristão. Na hagiografia, São Jorge é um dos santos mais venerados no catolicismo (tanto na Igreja Católica Romana e na Igreja Ortodoxa como também na Comunhão Anglicana). É imortalizado no conto em que mata o dragão e também é um dos Catorze santos auxiliares. Considerado como um dos mais proeminentes santos militares, sua memória é celebrada dia 23 de abril como também em 3 de novembro, quando, por toda parte, se comemora a reconstrução da igreja dedicada a ele na Lida (Israel), onde se encontram suas relíquias, erguida a mando do imperador romano Constantino I.
É o santo padroeiro em diversas partes do mundo: Inglaterra, Portugal, Geórgia, Catalunha, Lituânia, da cidade de Moscou e, extra-oficialmente, da cidade do Rio de Janeiro (título oficialmente atribuído a São Sebastião), além de ser padroeiro dos escoteiros, do S.C Corinthians Paulista e da Cavalaria do Exército Brasileiro. Há uma tradição que aponta o ano 303 como ano da sua morte. Apesar de sua história se basear em documentos lendários e apócrifos (decreto gelasiano do século VI), a devoção a São Jorge se espalhou por todo o mundo. A devoção a São Jorge pode ter também suas origens na mitologia nórdica, pela figura de Sigurd, o caçador de dragões
Na Itália, era padroeiro da cidade de Gênova. Frederico III da Alemanha dedicou a ele uma Ordem Militar. Desde Dom Nuno Álvares Pereira, o santo é reconhecido como padroeiro de Portugal e do Exército. Na França, Gregório de Tours era conhecido por sua devoção ao santo cavaleiro; o Rei Clóvis dedicou-lhe um mosteiro, e sua esposa, Santa Clotilde, mandou erguer várias igrejas e conventos em sua honra. A Inglaterra foi o país ocidental onde a devoção ao santo teve papel mais relevante.
O monarca Eduardo III colocou sob a proteção de São Jorge a Ordem da Jarreteira, fundada por ele em 1330. Por considerá-lo o protótipo dos cavaleiros medievais, o rei inglês Ricardo I, comandante de uma das primeiras Cruzadas, constituiu São Jorge padroeiro daquelas expedições que tentavam reconquistar a Terra Santa dos muçulmanos. No século XIII, a Inglaterra já celebrava o dia dedicado ao santo e, em 1348, criou a Ordem dos Cavaleiros de São Jorge. Os ingleses acabaram por adotar São Jorge como padroeiro do país, imitando os gregos, que também trazem a cruz de São Jorge na sua bandeira.
Ainda durante a Grande Guerra, muitas medalhas de São Jorge foram cunhadas e oferecidas aos enfermeiros militares e às irmãs de caridade que se sacrificaram ao tomar conta dos feridos de guerra.
As artes, também, divulgaram amplamente a imagem do santo. Em Paris, no Museu do Louvre, há um quadro famoso de Rafael, intitulado São Jorge vencedor do Dragão. Na Itália, existem diversos quadros célebres, como um de autoria de Donatello.
nun conheço ele não.
meu povo só acredito no que é verdade
a biblia é verdade
os inventores são de fato verdade tbm
agora já é dimais adorar um cara na macumba e na "igreija" católica tbm
ai ja deu né.
Quem foi São Jorge
Quando Diocleciano foi imperador de Roma, no terceiro século d.C., havia nos domínios de seu vasto império um jovem soldado chamado Jorge. Era filho de pais cristãos, por isso desde sua infância aprendeu a temer ao Deus verdadeiro e a crer em Jesus como único Salvador do mundo. Nascido na antiga Capadócia, região que atualmente pertence à Turquia, Jorge mudou-se para a terra santa com sua mãe, após a morte de seu pai.
Lá foi promovido a capitão do exército romano devido a sua dedicação e habilidade, qualidades que levaram o imperador a lhe conferir o título de conde. Com a idade de apenas 23 anos passou a residir na corte imperial em Roma exercendo altas funções, exatamente na época em que o imperador planejava exterminar todos os cristãos.
No dia marcado, quando o Senado confirmaria o decreto imperial, Jorge levantou-se no meio da reunião
declarando-se espantado com aquela decisão e afirmou corajosamente que os ídolos adorados nos templos pagãos eram falsos deuses. E diante daquela platéia boquiaberta defendeu a fé evangélica, afirmando que Jesus Cristo é Deus e Senhor, e que pelo Espírito Santo todas as coisas são regidas e conservadas. Todos ficaram pasmos ao ouvirem estas palavras de um membro daquela suprema corte romana que, com grande ousadia, defendia a fé em Jesus como Senhor e Salvador de todos os homens, sem a necessidade de mediação e veneração de ídolos.
Indagado por um cônsul sobre a origem de sua grande ousadia, Jorge prontamente respondeu-lhe que era por causa da VERDADE.
O tal cônsul, não satisfeito, quis saber do servo de Deus:
- O que é a VERDADE?
Jorge prontamente respondeu:
- A VERDADE é meu Senhor Jesus Cristo, a quem vós perseguis, e eu sou servo de meu Redentor, e nele me pus confiado no meio de vós para dar testemunho da VERDADE.
O imperador Diocleciano então disse a Jorge que se ele venerasse e sacrificasse aos ídolos lhe daria muitas honras e muitos bens. E que só havia um meio de Jorge continuar vivo - negar a sua fé em Jesus e passar a adorar as imagens dos deuses romanos (deuses que a Bíblia declara a respeito: "os ídolos das nações são prata e ouro, obras das mãos dos homens. Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não vêem; têm ouvidos, mas não ouvem" - Sl 135.15-17.).
Certamente firmado na Palavra de Deus que diz: "os ídolos... necessitam de quem os leve, porquanto não podem andar..." - Jr 10.5, Jorge, com uma fé inabalável, assim disse ao imperador:
- Nenhum desses bens que me prometes poderá de alguma maneira apartar-me do meu Deus, nem algum gênero de tormentos que inventares poderá tirar de mim o amor do meu Redentor, nem causar em mim temor algum da morte temporal.
Como Jorge mantinha-se fiel a Jesus Cristo, foi torturado de vários modos. E após cada tortura era levado perante o imperador que lhe perguntava se renegaria Jesus para prostrar-se diante das imagens fabricadas por mãos humanas.
Jorge sempre respondia:
- De forma alguma, imperador! Eu sou servo do Deus vivo. Somente a Ele eu temerei e adorarei
E o Senhor Deus honrou a fé de seu servo Jorge de modo que muitas pessoas passaram a crer e confiar somente em Jesus por intermédio de seu testemunho.
Finalmente, o imperador vendo que nenhum dos seus esforços macabros tinha êxito, mandou degolar o jovem no dia 23 de abril de 303.
Pois é, amigo, devido a sua fé em Jesus, Jorge não aceitou o culto nem a veneração das imagens, e por essa causa ele foi morto. Por Jesus ele viveu e morreu como um exemplo para todos nós hoje.
Saudações fraternas... Vai, ai... São Jorge (275 - 23 de abril de 303) foi, de acordo com a tradição, um padre e soldado romano no exército do imperador Diocleciano, venerado como mártir cristão. Na hagiografia, São Jorge é um dos santos mais venerados no catolicismo (tanto na Igreja Católica Romana e na Igreja Ortodoxa como também na Comunhão Anglicana). É imortalizado no conto em que mata o dragão e também é um dos Catorze santos auxiliares. Considerado como um dos mais proeminentes santos militares, sua memória é celebrada dia 23 de abril como também em 3 de novembro, quando, por toda parte, se comemora a reconstrução da igreja dedicada a ele na Lida (Israel), onde se encontram suas relíquias, erguida a mando do imperador romano Constantino I.
É o santo padroeiro em diversas partes do mundo: Inglaterra, Portugal, Geórgia, Catalunha, Lituânia, da cidade de Moscou e, extra-oficialmente, da cidade do Rio de Janeiro (título oficialmente atribuído a São Sebastião), além de ser padroeiro dos escoteiros, do S.C Corinthians Paulista e da Cavalaria do Exército Brasileiro. Há uma tradição que aponta o ano 303 como ano da sua morte. Apesar de sua história se basear em documentos lendários e apócrifos (decreto gelasiano do século VI), a devoção a São Jorge se espalhou por todo o mundo. A devoção a São Jorge pode ter também suas origens na mitologia nórdica, pela figura de Sigurd, o caçador de dragões Vide: http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A3o_Jorge
Em muitas regiões do mundo (inclusive Brasil) a igreja católica, quando de sua expansão e busca ansiosa de catequizar os ditos pagãos, incorporou (sincretizou) as figuras míticas existentes na cultura religiosa dos povos a que buscava catequizar e os caracterizou cristãos, inserindo-os no panteão dos santos de seu culto. Há que se distinguir a figura que existiu do mito gerado. No Brasil, até nos dias atuais; o orishá Exu dos cultos de nação africanos é entendido por demonio e isto se deve a ação dos padres que viram nele a figura do diabo, contrario do que foi feito com o orisha Ogum que foi sincretizado com são Jorge Guerreiro!
De acordo com a sua lógica infantil, como na bíblia não consta nenhuma das milhares de igrejolas evangélicas e protestantes, são todas antibíblicas e anticristos. Isto se conclui de sua lógica infantil.
No oriente, São Jorge é venerado desde o século IV e recebeu o honroso título de "Grande Mártir".
Guerreiro originário da Capadócia e militar do Império Romano ao tempo do imperador Diocleciano, Jorge converteu-se ao cristianismo e não agüentou assistir calado às perseguições ordenadas pelo imperador. Foi morto na Palestina no dia 23 de abril de 303. Ele teria sido vítima da perseguição de Diocleciano, sendo torturado e decapitado em Nicomédia, tudo devido à sua fé cristã.
A imagem de todos conhecida, do cavaleiro que luta contra o dragão, foi difundida na Idade Média. Está relacionada às diversas lendas criadas a seu respeito e contada de várias maneiras em suas muitas paixões. Iconograficamente, São Jorge é representado como um jovem imberbe, de armadura, tanto em pé como em um cavalo branco com uma cruz vermelha.
Só os evangélicos não querem ser santos como Deus assim pediu: Sede santos porque Eu sou Santo (1 Pd. 1,16). Por isso não entrarão no céu! Pois só os santos herdarão o reino dos céus.Mt 22, 32. Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó (Ex 3,6)? Ora, ele não é Deus dos mortos, mas Deus dos vivos. » Lc 20, 38 Ora, Deus não é Deus de mortos, mas de vivos; pois, para Ele, todos estão vivos.»
Ap 5, 8 * E, quando Ele recebeu o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro. Cada um deles tinha uma cítara e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos.
Ap 8, 3 * Veio, então, outro anjo com um turíbulo de ouro e deteve-se junto do altar. Deram-lhe muitos perfumes para oferecer com as orações de todos os santos, sobre o altar de ouro que está diante do trono.
Ap 8, 4 * E, da mão do anjo, o fumo dos perfumes subiu diante de Deus, juntamente com as orações dos santos.
Ap 11, 18 * Enfureceram-se as nações, mas chegou a tua ira e o momento de julgar os que morreram e de dar a recompensa aos teus servos, aos profetas, aos santos e aos que temem o teu nome, pequenos e grandes; chegou o momento de destruir os que corrompiam a terra.»
Nenhum que o abonasse!