Bom o que eu digo de um sentimento, embora muito não se explique o que de fato são algumas atitudes, na realidade da vivencia, o emocional é a incerteza de certo modo e a certeza do que achamos na consciência é uma elucidação do que achamos que queremos, não queremos algo por ímpeto, mas agimos em ímpeto da importância, na consciência da emoção, a certeza é a lucidez desapercebida da razão, e o que rege o ser humano na sua importância são seus atos do seu impetuoso ímpeto,
Ao imaginar ter consciência é pensar que quer algo e auto consciência e esta aleta do que a própria mente está a dizer, imaginar é correr como um rio seguindo a convergências de suas razoes. Para estar convicto de algo e está nostálgico naquilo que se quer, é o florescer da vontade, querer algo e como está em um barquinho navegando na consciência do vento aspirando o vendaval de suas emoções e desejos indo no rumo de sua mentalidade ao encontro do que não se espera a sorte de achar que quer algo, quando na verdade querer é o mesmo que iludir elucidar o consciente a combustão do que se acredita,
E o sentimento o desejo do querer queima toda consciência na aspiração da realidade da convergência do que se está convicto na consciência, de fato somos aquilo que fazemos, nos desejos racionais e nas reações inconvictas da emoção impetuosa, o reflexo da percepção
Somos todos reféns do que achamos é o que acabamos a perceber a relação, mas apta de uma auto convivência em dizermos para nós a atitude que nos convém quase ninguém é racional pela vontade, e todo racionalidade do que é inconveniente é o que convém ao desejo que se parece mais um auto sofrimento, impaciência própria ao tentar impor e acompanhar o desempenhar de uma atenção,
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Bom o que eu digo de um sentimento, embora muito não se explique o que de fato são algumas atitudes, na realidade da vivencia, o emocional é a incerteza de certo modo e a certeza do que achamos na consciência é uma elucidação do que achamos que queremos, não queremos algo por ímpeto, mas agimos em ímpeto da importância, na consciência da emoção, a certeza é a lucidez desapercebida da razão, e o que rege o ser humano na sua importância são seus atos do seu impetuoso ímpeto,
Ao imaginar ter consciência é pensar que quer algo e auto consciência e esta aleta do que a própria mente está a dizer, imaginar é correr como um rio seguindo a convergências de suas razoes. Para estar convicto de algo e está nostálgico naquilo que se quer, é o florescer da vontade, querer algo e como está em um barquinho navegando na consciência do vento aspirando o vendaval de suas emoções e desejos indo no rumo de sua mentalidade ao encontro do que não se espera a sorte de achar que quer algo, quando na verdade querer é o mesmo que iludir elucidar o consciente a combustão do que se acredita,
E o sentimento o desejo do querer queima toda consciência na aspiração da realidade da convergência do que se está convicto na consciência, de fato somos aquilo que fazemos, nos desejos racionais e nas reações inconvictas da emoção impetuosa, o reflexo da percepção
Somos todos reféns do que achamos é o que acabamos a perceber a relação, mas apta de uma auto convivência em dizermos para nós a atitude que nos convém quase ninguém é racional pela vontade, e todo racionalidade do que é inconveniente é o que convém ao desejo que se parece mais um auto sofrimento, impaciência própria ao tentar impor e acompanhar o desempenhar de uma atenção,