de todas as coisas que já provei, sinto o cheiro é como a chuva num dia de muito calor aplacando a ceda da terra.
sim sinto a morte me servindo das delicias do desconhecido,
são como está acordado e não ver o tempo na sua persuasão me leva desatendo por puro prazer no desvaecer do meu ser,
deseja o sol do amanhecer no respirar,
a cada andar uma lagrima mel do céu. Seu cheiro me lembra a água seu gosto a satisfação, um dia eu conheci o amor um dia como um vazo cheio de pureza, me quebrei. Era o fim que só a dor poderia me completar, mas a pureza sobre o solo veio a dar raízes e do broto do amanhecer eis que frutifica o amadurecer,
como o fruto que sacia a minha ciência de estar,
sobre o fôlego da garganta sei que sou tão quanto espinhoso que a rosa que me espetou, ao me amarrar de esperança sei que traiçoeira é a armadilha da insegurança, como sonho que acordado é um vexame que por dentro apenas um atrativo. No luxo da timidez sobra vergonha e na euforia do exaltado conspira a mentira, o sol se põe no horizonte e sou eu mesmo que parado parece cansado. No fim da vida a noite é um sonho os desejos os caminhos, da loucura parece que eu desejei encontrei o amor perdido que me vendera aos caprichos de suas vaidades, fui seu brinquedo bobo para o seu desejo. O amor me escravizou para a angustia. Como escravo me servir como inútil assim desfez de mim o mal, pois na liberdade paguei com o perdão e sobre sua mão larguei minhas decisões. Homem ingrato.
Vivi sonhado para quem nunca decidiu por mim,
Agora é como o tempo atrasado para o desespero, e adiantado para preguiça, sou apanhado por um véu que me cobre por completo
Cobrindo a meu desejo escondendo minha nudez e nos meus olhos espelhos que só me fazem enxergar por dentro.
Como é difícil lidar com meus próprios erros, o medo e de esquecer que é possível amar, a insegurança é perder a calma e a esperança é a penas uma amordaça que me cala como se ela dissesse tudo,
Procurei o amor em mim e encontrei a mentira magoado pelos meus pecados cedi-me ao purgatório que dessecou minha alma,
Na dureza do meu coração não havia diamante, mas perola, e do juízo de uma perola fui julgado,
Na sentença da dor que me foi causada não encontrei justificativa e ao invés de pedi perdão, procurei culpados assim fui o próprio fogo queimando o culpado eu mesmo.
Já consumido as cinzas se espalho parecia que não tinha mais como me culpar, ate que.
A vida é como o sol, ao amanhecer uma chance de viver.
Ate não ter mais porque, questionei-me o porquê dos porquês, o porque não é porque, mas se. Antes do porque sempre tem um se é a relevância de um porque, ou seja, para se enquanto se porque aprendi a lógica do acontecer.
Não é pela minha culpa que sou culpado nem a lógica explica o erro ela trata, errar é uma doença humana que temos que aprender tratar não julgar.
Abri meus olhos e vi que tinha poder de fogo de queimar tudo e mudar, mudar não é uma atitude que se toma e ter paciência para regar todos os dias os olhos da consciência, mudar não significa ser livre mudar e se convencer que é possível sendo ou não é um se de cada questão que da frutos que responde aos nossos porquês,
Sobre a consciência instruções sobre psicopatia o apetite dos desejos
Desejar não é querer é ter anciã do gosto o amargo da insatisfação o saboroso da impaciência, o excitante da tentação, e o seco da realização, logo impaciência e excitação de volta a insatisfação,
O gosto da prudência é como água e do amor como o folego o gosto que satisfaz o próprio ar,
Andei por caminhos escuros tive ilusões e por mentiras constas por mim vivi, e agora vejo no passado minha timidez e a vergonha e a luz do meu rosto sobre a resposta do passado um arco ires de vexame,
E aprendi que não é o medo, mas a vergonha. E sobre o medo pela vergonha, de que vale minha intimidade se só há solidão porque apagar os meus medos que se sobrescreve a cada desenrolar de um porque, psicopatia sobre o medo apanhar com a cara limpa, ou se justificar com a cara cheia de *****,
Psicopatia para frieza, psicopatia para incerteza, é melhor ser incerto do que frio. Me sinto como se jogasse na mega sena todos os dias e os prêmios os sabores dos sentidos. A única psicopatia fria que tenho é a esperança no amor, é não é por desejo, mas por sorte.
Answers & Comments
de todas as coisas que já provei, sinto o cheiro é como a chuva num dia de muito calor aplacando a ceda da terra.
sim sinto a morte me servindo das delicias do desconhecido,
são como está acordado e não ver o tempo na sua persuasão me leva desatendo por puro prazer no desvaecer do meu ser,
deseja o sol do amanhecer no respirar,
a cada andar uma lagrima mel do céu. Seu cheiro me lembra a água seu gosto a satisfação, um dia eu conheci o amor um dia como um vazo cheio de pureza, me quebrei. Era o fim que só a dor poderia me completar, mas a pureza sobre o solo veio a dar raízes e do broto do amanhecer eis que frutifica o amadurecer,
como o fruto que sacia a minha ciência de estar,
sobre o fôlego da garganta sei que sou tão quanto espinhoso que a rosa que me espetou, ao me amarrar de esperança sei que traiçoeira é a armadilha da insegurança, como sonho que acordado é um vexame que por dentro apenas um atrativo. No luxo da timidez sobra vergonha e na euforia do exaltado conspira a mentira, o sol se põe no horizonte e sou eu mesmo que parado parece cansado. No fim da vida a noite é um sonho os desejos os caminhos, da loucura parece que eu desejei encontrei o amor perdido que me vendera aos caprichos de suas vaidades, fui seu brinquedo bobo para o seu desejo. O amor me escravizou para a angustia. Como escravo me servir como inútil assim desfez de mim o mal, pois na liberdade paguei com o perdão e sobre sua mão larguei minhas decisões. Homem ingrato.
Vivi sonhado para quem nunca decidiu por mim,
Agora é como o tempo atrasado para o desespero, e adiantado para preguiça, sou apanhado por um véu que me cobre por completo
Cobrindo a meu desejo escondendo minha nudez e nos meus olhos espelhos que só me fazem enxergar por dentro.
Como é difícil lidar com meus próprios erros, o medo e de esquecer que é possível amar, a insegurança é perder a calma e a esperança é a penas uma amordaça que me cala como se ela dissesse tudo,
Procurei o amor em mim e encontrei a mentira magoado pelos meus pecados cedi-me ao purgatório que dessecou minha alma,
Na dureza do meu coração não havia diamante, mas perola, e do juízo de uma perola fui julgado,
Na sentença da dor que me foi causada não encontrei justificativa e ao invés de pedi perdão, procurei culpados assim fui o próprio fogo queimando o culpado eu mesmo.
Já consumido as cinzas se espalho parecia que não tinha mais como me culpar, ate que.
A vida é como o sol, ao amanhecer uma chance de viver.
Ate não ter mais porque, questionei-me o porquê dos porquês, o porque não é porque, mas se. Antes do porque sempre tem um se é a relevância de um porque, ou seja, para se enquanto se porque aprendi a lógica do acontecer.
Não é pela minha culpa que sou culpado nem a lógica explica o erro ela trata, errar é uma doença humana que temos que aprender tratar não julgar.
Abri meus olhos e vi que tinha poder de fogo de queimar tudo e mudar, mudar não é uma atitude que se toma e ter paciência para regar todos os dias os olhos da consciência, mudar não significa ser livre mudar e se convencer que é possível sendo ou não é um se de cada questão que da frutos que responde aos nossos porquês,
Sobre a consciência instruções sobre psicopatia o apetite dos desejos
Desejar não é querer é ter anciã do gosto o amargo da insatisfação o saboroso da impaciência, o excitante da tentação, e o seco da realização, logo impaciência e excitação de volta a insatisfação,
O gosto da prudência é como água e do amor como o folego o gosto que satisfaz o próprio ar,
Andei por caminhos escuros tive ilusões e por mentiras constas por mim vivi, e agora vejo no passado minha timidez e a vergonha e a luz do meu rosto sobre a resposta do passado um arco ires de vexame,
E aprendi que não é o medo, mas a vergonha. E sobre o medo pela vergonha, de que vale minha intimidade se só há solidão porque apagar os meus medos que se sobrescreve a cada desenrolar de um porque, psicopatia sobre o medo apanhar com a cara limpa, ou se justificar com a cara cheia de *****,
Psicopatia para frieza, psicopatia para incerteza, é melhor ser incerto do que frio. Me sinto como se jogasse na mega sena todos os dias e os prêmios os sabores dos sentidos. A única psicopatia fria que tenho é a esperança no amor, é não é por desejo, mas por sorte.
E assim foi pro céu....