O enigma é: Qual o animal que tem quatro pés pela manhã, dois ao meio dia e três ao entardecer?
A esfinge era um montro metade mulher, metade leão,com calda de dragão e asas enorme como ave de rapina. Sentada sobre a rocha, devorava todos os mortais que não decifrassem o enigma por ela proposto. Foi vencida por édipo, que decifrou o enigma.
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O Homem quando bebê gatinha (quatro pés)
quando adulto anda (duas pernas) e ao anoitecer três pois velhos usam bengala!
A Esfinge atormentava os moradores de Tebas. O enigma proposto pela Esfinge era o seguinte: “Qual o animal que de manhã tem quatro pés, dois ao meio-dia e três à tarde?” Édipo respondeu: “É o homem. Pois na manhã da vida (infância) engatinha com pés e mãos; ao meio-dia (na fase adulta) anda sobre dois pés; e à tarde (velhice) necessita das duas pernas e o apoio de uma bengala”.
Furiosa por ver o enigma resolvido, a Esfinge se matou. O povo tebano saudou Édipo como seu novo rei. Deram-lhe como esposa Jocasta, a viúva de Laio. Ignorando tudo, Édipo casou-se com a própria mãe. Uma violenta peste abateu-se então sobre a cidade.
Conplemento:Édipo é o protótipo do intelectual, que chega ao poder porque tem o saber; enquanto ele exerce o poder acaba, porém, chegando a um saber que o faz desistir de todo o poder... Quando Édipo decifra o enigma da esfinge, ele não o decifra. Cria uma nova esfinge: ele mesmo. Escamoteia a questão crucial na aparência de uma resposta. A ameaça da esfinge no sentido de devorar a quem cruzasse o seu caminho sem responder à sua pergunta tinha por reverso a promessa de dar o poder ao saber e jogar a si mesma no abismo. Ela era honesta demais para que se acredite nela. Na prática, dificilmente alguém prefere a morte a perder posto e honra. Estando a sós com Édipo que a decifrava, e sendo poderosa a ponto de matar todos os que a desafiavam, não seria normal a esfinge tratar de acabar com aquele que se mostrava tão esperto e, depois, contar aos outros que também ele não havia conseguido decifrar o seu enigma? Ela desaparece; e quem reaparece é Édipo. Será que ele não era a própria esfinge reencarnada? Será que ele realmente decifrou o enigma que a realidade política da época impunha?
Qualquer um, minimamente treinado na arte da adivinhação, poderia saber que as fases do dia indiciavam etapas da vida e que só podia ser o homem esse tal animal que pela manhã caminha sobre quatro pernas, ao meio-dia sobre duas, e à tardinha sobre três. Por uma resposta tão simples não se ganharia um reino e uma rainha, uma esfinge não iria suicidar-se. Decifrar que os momentos do dia correspondem aos períodos básicos da vida, isso é óbvio demais para não ter sido decifrado por vários daqueles que, antes de Édipo, haviam se apresentado à esfinge. Os que se dispunham a enfrentar a esfinge queriam chegar ao poder sem fazer força: eram aventureiros, que, no poder, iriam fazer mais estragos que a própria esfinge.
Talvez Édipo não tenha salvado a sua pele por ter decifrado o enigma proposto, mas justamente por não tê-lo decifrado, por ter dado uma resposta que era genérica, abstrata, antes um desvio diante da pergunta real e concreta que havia a responder quanto aos problemas da região. A pergunta da esfinge que nos legou a tradição talvez seja antes um engodo da pergunta a ser colocada. Tarde demais Édipo deu-se conta disso. A pergunta feita foi apenas um disfarce de pergunta, um falar para melhor calar. A esfinge era esperta bastante para saber que não podia escamotear a questão com uma pergunta qualquer. Por isso, fez uma pergunta que parecia profunda, até mesmo filosófica. Daí também a teatralidade do gesto, de jogar-se num abismo. Fazer uma boa pergunta para que a verdadeira questão não fosse posta, usando palavras para melhor poder silenciar, num truque que todo causídico bem conhece: Édipo e a esfinge não seriam Édipo e a esfinge se não fossem diplomados nisso.
Uma incógnita que ninguém reconheça como tal, que sequer reconheça a si mesma, essa é a maior esfinge, a esfinge maior. A esfinge expressa o tabu. A esfinge não morre: apenas muda de forma, apenas evolui para uma outra forma, em que não aparece mais como esfinge. A sua morte é apenas aparente, é a morte de sua forma mais evidente. Uma esfinge que todos possam reconhecer como tal não é mais enigma: é um engodo. Mas uma que caminhe sobre duas pernas e diga que liquidou a esfinge, para garantir para si o poder, essa é uma grande esfinge.
É o RONALDO FOFÔMERO.
- Ele acorda de manhã na maior ressaca e sai engatinhando de 4 pra vomitar na privada.
- Ao meio dia, ele faz um esforcinho e levanta pra almoçar (já em duas pernas) (o Gorducho não vai perder o almoço, não é mesmo?)
- Ao entardecer ele vai pro motel com os TRAVECOS e ganha um terceiro membro. (só não me perguntem aonde) (não dá pra dizer nesse horário!)
O homem. QUando criança, engatinha (quatro pés), depois anda com os dois pés e no fim usa uma bengala pra se apoiar (tres pés)
É o Homem quando criança engatinha com os 4 menbros quando aduto vira bipede e quando envelhece usa uma bengala que vira o terceiro membro
Chegando a Tebas, Édipo soube que uma esfinge estava aterrorizando a população. Tratava-se de um monstro parte leão alado, parte mulher, o qual, antes de executar a sua vítima, dava-lhe uma oportunidade de se livrar da morte fazendo uma pergunta enigmática: "Qual é o animal que tem quatro patas de manhã, duas ao meio-dia e três à noite?". A resposta correta para esse enigma significaria a derrota da Esfinge. Muitos já haviam tentado solucionar a charada, porém erravam a resposta, o que autorizava a Esfinge a devorar-lhes as partes que mais apreciava, jogando os restos num precipício, em cujo fundo amontoavam-se as ossadas daqueles que ousaram enfrentá-la. Centenas de jovens haviam se aventurado a encarar a Esfinge tentando decifrar o seu enigma, pois aquele que lograsse sucesso teria como prêmio a deslumbrante Jocasta, a rainha de Laio, uma sensual e experiente mulher.
Édipo, inicialmente, não demonstrou interesse em faturar o prêmio; porém, quando o jovem viu a fascinante Jocasta, uma coroa divinamente sensual, a personificação da volúpia, teve uma violenta ereção e ficou nesse estado permanentemente. A partir daquele momento, nada mais lhe interessava, e, para ele, a vida não teria mais sentido se não conquistasse aquela maravilhosa criatura madura. Foi assim que Édipo candidatou-se ao trono, decidindo enfrentar a Esfinge, com a certeza de que a venceria e faria jus ao seu cobiçado objeto de consumo.
A fim de disfarçar o volume do pênis permanentemente ereto, Édipo passou a se vestir apenas com uma folgada túnica; isso evitava o desconforto de manter o membro amarrado à coxa. Trajado com o roupão, ele partiu para o local onde encontraria a Esfinge. Ao entardecer Édipo avistou a Esfinge, aproximou-se da aberrante criatura e esperou a pergunta.
Com a chegada do incauto jovem, a Esfinge até riu-se de contente, pois acreditou que o seu jantar estava garantido, e, caprichando na rouquidão cavernosa, formulou a enigmática pergunta:
- Qual é o animal que tem quatro patas de manhã, duas ao meio-dia e três à noite?
Édipo respondeu de pronto:
- O homem.
A Esfinge se abalou, e o seu "hum!" soou entre "rum!" e "grrr!". Inquieta, abanou as asas e ergueu o rabo leonino, pois Édipo havia respondido corretamente. Porém, para que ela se desse por vencida, o disputante teria que justificar a sua resposta.
- Por que afirmas, com tanta segurança, que é o homem?
(Se você acredita que a resposta de Édipo foi aquela de que "o homem, ainda como um bebê, engatinha de quatro; acaba crescendo e andando em duas pernas; e com a idade necessita do suporte de uma terceira perna, uma bengala", engana-se, esqueça isso.)
Édipo posicionou-se de frente para a Esfinge e falou decidido:
- O homem, quando bebê, engatinha de quatro; acaba crescendo e andando em duas pernas - brusco, Édipo abriu a túnica e fez a Esfinge arregalar os olhos para apreciar a sua colossal manjuba ereta apontando em sua direção -, nesta fase, este membro, assim na horizontal, é realmente um *******; porém, na velhice, cai para a vertical e o sujeito, no final da vida, anda com três pernas.
Imediatamente um raio fulminante destruiu a derrotada Esfinge, pois a justiça olimpiana não tardava nem falhava, era vapt-vupt em questões que envolvessem os famosos mitos gregos. O pano caiu, mas logo se iniciou o próximo ato.
Apesar de ser, como toda mulher, electriana, Jocasta foi obrigada a se casar com Édipo. Certamente, se dependesse de sua vontade, teria desposado alguém bem mais velho. Porém a descoberta de que Édipo era seu filho culminou com suicídio de Jocasta, condenando todos os homens a optarem por mulheres mais novas e, como medida de segurança, limitando o mais cobiçado objeto de consumo de todos os tempos a um prazo de validade máximo de 30 anos.
É isso que os amigos ali em cima responderão!!!