Maldita seja a terra, por tua causa ela te produzira abrolhos e produzira espinhos, para sempre! Até que voltes a terra que foste tirado porque ES pó e ao pó retornaras.
FICA EM QUE PARTE DA BIBLIA QUE EU JÁ REVIREI-A TODINHA
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(Gênesis 3:17-19) E a Adão ele disse: “Porque escutaste a voz de tua esposa e foste comer da árvore a respeito da qual te ordenei, dizendo: ‘Não deves comer dela’, maldito é o solo por tua causa. Em dor comerás dos seus produtos todos os dias da tua vida. 18 E ele fará brotar para ti espinhos e abrolhos, e terás de comer a vegetação do campo. 19 No suor do teu rosto comerás pão, até que voltes ao solo, pois dele foste tomado. Porque tu és pó e ao pó voltarás.”
Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas
http://www.watchtower.org/t/biblia/index.htm
Esta maldição sobre o solo tinha um propósito. Ao pecar, Adão perdeu o direito de participar em transformar a terra não cultivada, fora do Jardim do Éden, num paraíso. Por isso, foi uma sentença justa da parte de Deus, tornar impossível que Adão produzisse mesmo que apenas uma semelhança de tal lugar deleitoso.
Além disso, Jeová Deus entendia plenamente o efeito que o pecado teria sobre suas criaturas inteligentes. Sabia que, a menos que houvesse fatores que impedissem isso, os homens imperfeitos depressa mergulharam ainda mais num proceder de degradação. Neste respeito, a maldição sobre o solo pode muito bem ter servido para retardar que as inclinações pecaminosas do homem chegassem ao clímax. Como? Por ele ter de arrancar o sustento do solo por meio de trabalho penoso e cansativo, Adão certamente teria menos tempo e energia para atividades prejudiciais.
Enquanto continuava a maldição sobre o solo, seus efeitos cansativos foram vivamente sentidos pelos descendentes de Adão. Isto é evidente das palavras proféticas proferidas por Lameque, ao nascer Noé: “Este nos trará consolo do nosso trabalho e da dor das nossas mãos, que resulta do solo que Jeová amaldiçoou.” — Gên. 5:29.
Embora fossem penosos os efeitos daquela maldição sobre o solo, não bastaram para refrear as más inclinações de Caim, que era lavrador. Este filho primogênito de Adão assassinou seu próprio irmão Abel num acesso de grande ira. (Gên. 4:5, 8) Por causa disso, o julgamento de Deus contra Caim foi: “E agora, maldito és, banido do solo, o qual abriu a sua boca para receber da tua mão o sangue de teu irmão. Quando lavrares o solo, não te dará de volta seu poder. Tornar-te-ás errante e fugitivo na terra.” — Gên. 4:11, 12.
Jeová Deus baniu assim a Caim da terra que havia profanado com o sangue inocente de Abel. Sujeito aos efeitos da profanação do solo com o sangue, Caim teve de devotar então ainda mais tempo e energia do que antes para sustentar a si mesmo e sua família. (Gên. 4:12-17) Sem dúvida, isto serviu para impressionar Caim com a maldade do que fizera.
No entanto, com o passar dos séculos, aumentou a violência. A Bíblia relata: “A terra veio a estar arruinada à vista do verdadeiro Deus, e a terra ficou cheia de violência.” (Gên. 6:11) Embora a situação estivesse má, ainda não era o tempo devido de Deus para a terra ser purificada e tornada um paraíso, habitada por pessoas que queriam servir a Jeová Deus. O Criador reservara muitos séculos para a solução definitiva da questão suscitada pela rebelião de Satanás e dos primeiros humanos. Não obstante, Jeová Deus teve a sabedoria de lidar com o problema da vinda à existência dum mundo violento logo após a criação de Adão. Em harmonia com a justiça, agiu contra aquele mundo ímpio. Por meio dum dilúvio global, Jeová Deus destruiu os homens e mulheres iníquos, cujos modos violentos ameaçavam interferir no devido cumprimento de Seu propósito, de ter uma terra paradísica habitada por homens que amassem a Sua Soberania. — 2 Ped. 3:5, 6.
Apenas o justo Noé e sete membros de sua família sobreviveram ao dilúvio. Visto que estes sobreviventes do dilúvio haviam mostrado o desejo de coração de servir a Deus, não precisavam ser punidos com uma nova maldição especial sobre o solo. A maldição antediluviana foi suspensa, em cumprimento das palavras proféticas de Lameque a respeito de Noé. Também, em vista da duração reduzida da vida humana após o dilúvio, as dificuldades que seriam impostas por uma maldição sobre o solo evidentemente teriam tornado a vida mais difícil para os descendentes pecaminosos de Noé.
Gênesis 3:19
(Gênesis 3:17-19) . . .maldito é o solo por tua causa. Em dor comerás dos seus produtos todos os dias da tua vida. 18 E ele fará brotar para ti espinhos e abrolhos, e terás de comer a vegetação do campo. 19 No suor do teu rosto comerás pão, até que voltes ao solo, pois dele foste tomado. Porque tu és pó e ao pó voltarás.”