Existem muitos remédios milagrosos no mercado, que prometem tudo ao criador. Mas eles não devem ser dados de forma aleatória às aves, pois ninguém pode saber quais são os nutrientes que estão faltando nas aves se não fizer uma análise prévia das condições delas.
O coleiro é um pássaro granívoro, não sendo grande apreciador de frutas e verduras. A base da alimentação é constituída por uma mistura de alpiste, painços variados, senha e níger, sendo o primeiro em maior quantidade (50% a 60%). Apreciam muito, como guloseimas, sementes de capim frescas, por exemplo, as de “pé de galinha”, colonião, braquiária, margoso, favorito, entre outros. Os cachos podem ser colhidos e fornecidos inteiros aos pássaros. Essas são um bom complemento na alimentação, sobretudo na época de cria e trato dos filhotes. O pepino, se aceito, é um ótimo complemento alimentar pois é rico em colágeno, um importante componente dos tecidos de revestimento, conferindo elasticidade e resistência às penas, evitando que elas se quebrem facilmente e mantendo bonitas por mais tempo as penas originadas na muda mais recente.
Uma fonte de cálcio deve ser fornecida o ano todo, principalmente para as fêmeas, que utilizam grandes quantidades deste mineral na composição da casca dos ovos. A farinha de ostra ou o “osso de ciba” são as melhores alternativas para o fornecimento de cálcio. É aconselhável ministrar polivitamínico e um complexo de aminoácidos na água algumas vezes por semana.
Coleiros também apreciam muito farinhadas, que podem ser fornecidas secas ou umedecidas misturadas com ovo cozido floculado (passado pela peneira), e estas constituem uma grande fonte de proteínas, indispensáveis aos períodos de muda de penas e alimentação dos filhotes.
A atenção máxima deve ser dada à alimentação no período em que as fêmeas estão tratando de suas ninhadas. Elas, que em sua maioria geralmente não apreciam alimentos vivos, nesse período devoram grande quantidade de larvas de Tenebrio molitor ou de besouro do amendoim para alimentar suas crias. Essas larvas são uma grande fonte de proteína bruta, que contribui no rápido desenvolvimento dos ninhegos. A alimentação especialmente nesses dias deve ser abundante e diversificada, afim de estimular os pais a tratarem dos filhotes.
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Existem muitos remédios milagrosos no mercado, que prometem tudo ao criador. Mas eles não devem ser dados de forma aleatória às aves, pois ninguém pode saber quais são os nutrientes que estão faltando nas aves se não fizer uma análise prévia das condições delas.
O coleiro é um pássaro granívoro, não sendo grande apreciador de frutas e verduras. A base da alimentação é constituída por uma mistura de alpiste, painços variados, senha e níger, sendo o primeiro em maior quantidade (50% a 60%). Apreciam muito, como guloseimas, sementes de capim frescas, por exemplo, as de “pé de galinha”, colonião, braquiária, margoso, favorito, entre outros. Os cachos podem ser colhidos e fornecidos inteiros aos pássaros. Essas são um bom complemento na alimentação, sobretudo na época de cria e trato dos filhotes. O pepino, se aceito, é um ótimo complemento alimentar pois é rico em colágeno, um importante componente dos tecidos de revestimento, conferindo elasticidade e resistência às penas, evitando que elas se quebrem facilmente e mantendo bonitas por mais tempo as penas originadas na muda mais recente.
Uma fonte de cálcio deve ser fornecida o ano todo, principalmente para as fêmeas, que utilizam grandes quantidades deste mineral na composição da casca dos ovos. A farinha de ostra ou o “osso de ciba” são as melhores alternativas para o fornecimento de cálcio. É aconselhável ministrar polivitamínico e um complexo de aminoácidos na água algumas vezes por semana.
Coleiros também apreciam muito farinhadas, que podem ser fornecidas secas ou umedecidas misturadas com ovo cozido floculado (passado pela peneira), e estas constituem uma grande fonte de proteínas, indispensáveis aos períodos de muda de penas e alimentação dos filhotes.
A atenção máxima deve ser dada à alimentação no período em que as fêmeas estão tratando de suas ninhadas. Elas, que em sua maioria geralmente não apreciam alimentos vivos, nesse período devoram grande quantidade de larvas de Tenebrio molitor ou de besouro do amendoim para alimentar suas crias. Essas larvas são uma grande fonte de proteína bruta, que contribui no rápido desenvolvimento dos ninhegos. A alimentação especialmente nesses dias deve ser abundante e diversificada, afim de estimular os pais a tratarem dos filhotes.