Na 1ª- estrofe o eu lírico narra poeticamente o que aconteceria "se ele morresse amanhã": assim, afirma que sua irmã lhe fecharia os olhos e sua mãe morreria de saudades. Então, na primeira estrofe o poeta iniciou e terminou com o verso "se eu morresse amanhã" e isto significa que ele apenas está se referindo a uma possibilidade de isto acontecer visto que o verbo está no futuro; na 2ª- estrofe ele visualiza seu futuro glorioso e afirma que seria um tempo perdido "se ele morresse amanha”. Já na 3ª- estrofe, ele exalta a beleza do sol, do céu e da natureza e do amor que sentiria no peito, porém tudo isso perderia o sentido e não poderia mais admirar nada, se ele morresse amanhã. Na 4ª- e última estrofe, ele afirma que a dor da vida devora a ânsia de se tornar glorioso e a ansiedade que sente. Mas, por outro lado, se ele morresse amanhã, a dor no peito findaria isto pq o poeta reflete na poesia, a doença que sofria realmente, a tuberculose a qual causava fortes dores no peito.
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Se eu morresse amanhã!
Se eu morresse amanhã, viria ao menos
Fechar meus olhos minha triste irmã;
Minha mãe de saudades morreria
Se eu morresse amanhã!
Quanta gloria pressinto em meu futuro!
Que aurora de porvir e que manhã!
Eu perdera chorando essas coroas
Se eu morresse amanhã!
Que sol! que céu azu! que doce n’alva
Acorda a natureza mais louçã!
Não me batera tanto amor no peito
Se eu morresse amanhã!
Mas essa dor da vida que devora
A ânsia de glória, o dolorido afã…
A dor no peito emudecera ao menos
Se eu morresse amanhã!
Na 1ª- estrofe o eu lírico narra poeticamente o que aconteceria "se ele morresse amanhã": assim, afirma que sua irmã lhe fecharia os olhos e sua mãe morreria de saudades. Então, na primeira estrofe o poeta iniciou e terminou com o verso "se eu morresse amanhã" e isto significa que ele apenas está se referindo a uma possibilidade de isto acontecer visto que o verbo está no futuro; na 2ª- estrofe ele visualiza seu futuro glorioso e afirma que seria um tempo perdido "se ele morresse amanha”. Já na 3ª- estrofe, ele exalta a beleza do sol, do céu e da natureza e do amor que sentiria no peito, porém tudo isso perderia o sentido e não poderia mais admirar nada, se ele morresse amanhã. Na 4ª- e última estrofe, ele afirma que a dor da vida devora a ânsia de se tornar glorioso e a ansiedade que sente. Mas, por outro lado, se ele morresse amanhã, a dor no peito findaria isto pq o poeta reflete na poesia, a doença que sofria realmente, a tuberculose a qual causava fortes dores no peito.
Bjs