Josie Geller (Drew Barrymore) está pronta para uma mudança redical. Ela é a mais jovem editora de um grande jornal, mas nunca foi levada a sério como jornalista, apesar de ser uma profissional supercompetente. Dedica todo o seu tempo exclusivamente ao trabalho, já sua vida pessoal é uma outra história. Ainda marcada pela sua reputação de adolescente babaca, Josie é uma garota de 25 anos que nunca namorou e nunca foi beijada...até agora! Contra tudo e todos, Josie consegue sua primeira missão como repórter. Ela precisa fingir que é uma estudante e entrar numa escola para descobrir a intimidade dos jovens alunos. A situação torna-se hilariante quando Josie revive sua própria história conhece um amor em potencial e sente na própria pele os dramas da adolescência.
Amei ver este filme. É extremamente romântico. E não me interessa se certas pessoas não gostaram, porque é muito bonita a história.
Uma redatora de um grande jornal inventa uma pauta que pode ser sua grande chance para tornar-se repórter: disfarça-se como aluna de sua própria escola de segundo grau e tenta descobrir alguma grande história sobre a vida dos adolescentes.
O filme começa e termina no estádio, onde Josie espera o seu amado professor de literatura para que possa enfim receber seu primeiro beijo. Todos os espectadores do estádio, via jornal, sabem do ocorrido e torcem por ela. Está aà a metáfora mais impressionante do desejo de cinema desse filme: fazer com que o sonho de um se transforme no sonho de vários, fazer pela regressão de Josie um relato em que toda fenda, toda falta seja abolida. Filme-terapia bonito, honesto e agradável, onde o passado só deve assumir uma determinação positiva. Mais um anti-Felicidade, então. Que bom.
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Josie Geller (Drew Barrymore) está pronta para uma mudança redical. Ela é a mais jovem editora de um grande jornal, mas nunca foi levada a sério como jornalista, apesar de ser uma profissional supercompetente. Dedica todo o seu tempo exclusivamente ao trabalho, já sua vida pessoal é uma outra história. Ainda marcada pela sua reputação de adolescente babaca, Josie é uma garota de 25 anos que nunca namorou e nunca foi beijada...até agora! Contra tudo e todos, Josie consegue sua primeira missão como repórter. Ela precisa fingir que é uma estudante e entrar numa escola para descobrir a intimidade dos jovens alunos. A situação torna-se hilariante quando Josie revive sua própria história conhece um amor em potencial e sente na própria pele os dramas da adolescência.
Amei ver este filme. É extremamente romântico. E não me interessa se certas pessoas não gostaram, porque é muito bonita a história.
beijoss
Esse filme eh mt boom, Eu recomendo!!!
Dpois desses resumos, vc jah deve ter uma idéia>>
Uma redatora de um grande jornal inventa uma pauta que pode ser sua grande chance para tornar-se repórter: disfarça-se como aluna de sua própria escola de segundo grau e tenta descobrir alguma grande história sobre a vida dos adolescentes.
A reportagem acaba tornando-se uma espécie de chance de reviver sua própria adolescência.
Uma comédia sem nenhuma pretensão em que Barrymore aparece gorducha e dentro de um figurino assustador, longe de sua beleza habitual.
Espero ter ajudado
Nunca Fui Beijada é a história de uma segunda chance, da redenção pela regressão. à a história de uma inusitada volta ao passado para reparar todas as neuroses adolescentes e se fortalecer para a vida futura. Josie Geller (interpretada à perfeição pela simpática Drew Barrymore) é chefe da revisão num importante tablóide de Chicago. Numa onda de boa sorte, ela consegue uma pauta grande: inscrever-se na high school para fazer uma pesquisa de campo sobre os adolescentes. A partir desse pedacinho de enredo, o filme abre uma outra porta, sem dúvida a via mais interessante do filme: Josie foi uma adolescente feia e impopular, cheia de pequenas mágoas que interferiram em seu comportamento adulto. O filme, tal qual uma boa sessão de psicanálise, será a volta aos tempos de escola para poder purgar um a um os seus traumas.
Se Nunca Fui Beijada é irregular, isso não quer dizer que não haja momentos de brilho. Gosnell dá golpes de mestre quando faz Josie reviver cada cena-trauma no melhor lugar possÃvel. Assim, por meios ficcionais simples, ela é convidada para o baile pelo garoto mais rufus do colégio justamente em seu antigo quarto de adolescente (que em nada havia mudado desde sua mudança). Mas o brilho maior é reservado ao momento em que ela sairá de casa para o baile. Se a primeira Josie – feia, desajeitada e de mau gosto – foi humilhada com um falso convite que, à porta de sua casa, só lhe rendeu uma roupa suja pelo mesmo galã que a convidou, a segunda Josie – já mais crescidinha e popular – arruma um meio de fazer seu par buscá-la no mesmo lugar. A cena parece repetir-se: uma limousine chega em câmara lenta, com parte do teto aberta, e o jovem levantando a mão (supostamente para jogar nela alguma coisa). Mas a impressão é falsa, e o sinal de humilhação transforma-se numa flor, que é beijada.
O filme começa e termina no estádio, onde Josie espera o seu amado professor de literatura para que possa enfim receber seu primeiro beijo. Todos os espectadores do estádio, via jornal, sabem do ocorrido e torcem por ela. Está aà a metáfora mais impressionante do desejo de cinema desse filme: fazer com que o sonho de um se transforme no sonho de vários, fazer pela regressão de Josie um relato em que toda fenda, toda falta seja abolida. Filme-terapia bonito, honesto e agradável, onde o passado só deve assumir uma determinação positiva. Mais um anti-Felicidade, então. Que bom.