O livro The Two Babylons (As Duas Babilônias), de Alexander Hislop, indica que tal festa pagã era celebrada em honra a OsÃris, de quem SemÃramis derivava toda a sua glória e suas pretensões à deificação. O filho dela . . . os escritores clássicos chamavam de Baco, o Lamentado. No decorrer do tempo, veio a ser representado por um gordo touro ou boi. O costume de fazer passar pelas ruas um touro gordo ou de usar máscaras que representam um touro com chifres, ainda prevalece nos carnavais de alguns paÃses.
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não minha irmã isto foi invençao da babilonia chamada icar.
O nome “oficial” da quarta feira de cinzas é “ O Dia das cinzas”. O motivo pelo qual este dia ficou conhecido como quarta-feira de cinzas é que são 40 dias antes da Sexta-feira Santa, e o primeiro dia é sempre uma quarta-feira. A BÃblia não menciona a quarta-feira de cinzas.
Nunca ouvi =Z , ou melhor li.
Não pelo que eu saiba.
A BÃblia não menciona a quarta-feira de cinzas.
A quarta-feira de cinzas, junto com a quaresma, é observada pela maioria dos católicos, pela maioria das denominações ortodoxas e algumas denominações protestantes. Como a BÃblia, em nenhum lugar, ordena ou condena tal prática, os cristãos estão livres para, em oração, decidirem se vão ou não observar a quarta-feira de cinzas. Se um cristão se sente movido pelo Senhor a observar a quarta-feira de cinzas ou quaresma, o importante é que o faça sob a ótica bÃblica. à boa coisa se arrepender de atividades pecaminosas. à boa coisa claramente se identificar como um cristão. Mas não é bÃblico crer que Deus vai, automaticamente, abençoar você em resposta a observação de um ritual. Deus está interessado em nossos corações, não em que observemos rituais. Veja Mateus capÃtulo 6, versos 1-8.**
Não.
O CARNAVAL é uma festa de fundo religioso, envolto na antiguidade pagã. Seu rei é o rei de todos os reis carnavalescos — Rex Senhor da Desordem. Seu deus, Como, é descrito na mitologia grega e romana mais recente como o deus da alegria festiva e da hilaridade. A época desta celebração nas cidades ou paÃses, sob influência católico-romana, precede a “quarta-feira de cinzas”, o primeiro dia da Quaresma católica. Originalmente, a celebração começava com o ano novo e terminava com desfiles, o corso carnavalesco e um baile na “terça-feira gorda”, chamada em francês de “Mardi Gras”, em alusão ao boi gordo que se fazia passar cerimonialmente pelas ruas. Atualmente, as festas em geral duram três a quatro dias. Na Alemanha, a ocasião é conhecida como Fastendienstag ou Der Karneval.
Ali, nessa ocasião, o povo cantava “Heute blau, Morgen blau, Ãbermorgen wieder” (“Bêbedos hoje, bêbedos amanhã, e depois de amanhã bêbedos outra vez”). De braços dados gingavam ao compasso da música “Wir kommen alle, alle in den Himmel” (“Todos nós iremos para o céu”).
O observador casual, porém, talvez se incline a perguntar: “Onde está o significado religioso desta festa? Autoriza-nos a BÃblia a festejar o carnaval?”
O jornal Deutscher Kurier declarou: “Nos tempos mais antigos, era costume de alguns povos, no fim do inverno [setentrional], celebrar uma festa de alegria desenfreada. . . . Um barco festivo, magnificamente equipado sobre rodas, era puxado pela rua santa [hoje usam-se carros alegóricos] até o templo do deus Marduque. O barco sobre rodas pode ser chamado de sÃmbolo desta festa, a qual tinha por finalidade saudar a primavera que se aproximava. Em todos os tempos e entre todos os povos, achamos que celebram a festa no fim do inverno [setentrional]: No Egito antigo era celebrada em honra da deusa Ãsis; na Grécia, aparece na festa do embriagado Dioniso, emerge na licenciosidade das saturnais romanas e reaparece nas festas da Idade Média, por toda a Europa. . . . No decorrer do tempo, a igreja cristã [católica] adotou a festa primaveril pagã, e a mudou para o inÃcio da época da Páscoa. Assim, do nome latino ‘carrus navalis’ veio a palavra ‘carnaval’ como derivação de ‘carne vale’ (carne, viva bem), como trocadilho inventado pelos monges medievais, ao se referirem ao perÃodo de ‘abstinência de carne’ da Quaresma.”
O livro The Two Babylons (As Duas Babilônias), de Alexander Hislop, indica que tal festa pagã era celebrada em honra a OsÃris, de quem SemÃramis derivava toda a sua glória e suas pretensões à deificação. O filho dela . . . os escritores clássicos chamavam de Baco, o Lamentado. No decorrer do tempo, veio a ser representado por um gordo touro ou boi. O costume de fazer passar pelas ruas um touro gordo ou de usar máscaras que representam um touro com chifres, ainda prevalece nos carnavais de alguns paÃses.
A Encyclopedia Britannica, 11.a Edição, Vol. V, também associa o carnaval com as orgias de Baco e as saturnais romanas: “Os últimos três dias que precedem a Quaresma, os quais nos paÃses católico-romanos são dedicados a festas e divertimentos, representam uma transigência que a Igreja sempre estava disposta a fazer para com as festas pagãs, e que o carnaval realmente representava as saturnais romanas. Roma sempre foi a sede do carnaval, e, embora alguns dos papas . tentassem parar a onda das orgias bacanais, muitos dos papas foram grandes patrocinadores e promotores da celebração do carnaval.” [Veja o verbete Carnaval da Enciclopédia Barsa, Vol. 4, p. 87.]
Pode imaginar Jesus, ou seus apóstolos ou discÃpulos, ou quaisquer cristãos primitivos rodando pelas ruas de Jerusalém e remexendo o corpo de modo sugestivo, ao som de ritmos sedutores? O apóstolo Paulo frisou: “Não vos ponhais em jugo desigual com incrédulos. Pois que associação tem a justiça com o que é contra a lei? Ou que parceria tem a luz com a escuridão? Portanto, ‘saà do meio deles e separai-vos’, , e ‘cessai de tocar em coisa impura’, ‘e eu vos acolherei’.” — 2 CorÃntios 6:14-17.
não sei.
Não, mas o carnaval sim...