CLUBE PG JG
1 Flamengo-RJ 13 5
2 Cruzeiro-MG 10 4
3 Náutico-PE 10 5
4 Vasco da Gama-RJ 7 4
5 Grêmio-RS 7 4
6 Palmeiras-SP 7 4
7 São Paulo-SP 6 5
8 Atlético-MG 6 5
9 Coritiba-PR 5 4
10 Atlético-PR 5 4
11 Sport-PE 5 4
12 Ipatinga-MG 5 5
13 Figueirense-SC 5 5
14 Vitória-BA 4 4
15 Internacional-RS 4 4
16 Santos-SP 4 4
17 Botafogo-RJ 4 4
18 Goiás-GO 3 4
19 Portuguesa-SP 2 4
20 Fluminense-RJ 1 4
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O Fluminense Football Club já sofreu 3 (TRÊS) vezes o rebaixamento:
1ª vez - Em 1996, o clube foi rebaixado para a segunda divisão. Devido a um escândalo envolvendo compra de árbitros e manipulação de resultados, cujo pivô era o diretor da Comissão de Arbitragem na época, Ivens Mendes, o Fluminense foi reconduzido à Série A.
2ª vez - Em 1997, a lição não foi aprendida e os mesmos erros continuaram a ser cometidos. O clube sofreu sua segunda queda seguida. Desta vez, caiu mesmo.
3ª vez - Em 1998, o momento mais humilhante da história do Fluminense. O time foi rebaixado para a terceira divisão.
SEU TIME JÁ CAIU?
Corinthians - Deixou de disputar o Brasileirão de 1979 por opção, assim como outros times paulistas que não concordaram com o volume de participantes. Em função da fraca campanha no Campeonato Paulista de 1981, que classificava os melhores paulistas para a Taça de Ouro, a equipe disputou a Taça de Prata, equivalente a segunda divisão, mas "subiu" no mesmo ano.
Palmeiras - Antes do rebaixamento de 2002, o Palmeiras só havia disputado a segunda divisão, a chamada Taça de Prata, em 1981, pelo mesmo motivo do Corinthians em 1982.
São Paulo - A equipe só não disputou o Brasilero de 1979 - entre os paulistas, apenas Guarani e Palmeiras, campeão e vice de 1978, entraram na disputa daquele campeonato apenas na fase final.
Santos- Existe a polêmica de que o time da baixada deveria ter disputado a Taça de Prata em 1983, por ter sido o nono colocado do Paulistão de 1982. Mas a CBF acabou convidando o Peixe para participar da Taça de Ouro, em função do aproveitamento da equipe nos campeonatos anteriores. Melhor para o Peixe, que abocanhou o vice-campeonato.
Portuguesa - Antes de cair para a Série B em 2002, disputou a Taça de Prata em 1982 e 1983.
Guarani - Conquistou o Brasileirão de 1978 e a Taça de Prata em 1981, é considerado vice-campeão brasileiro pela CBF em 1987. Caiu para a segunda divisão em 1989, retomando à primeira em 1991. Em 2004, novo rebaixamento para a Série B, e em 2006 foi consumada a queda para a terceira divisão do Campeonato Brasileiro. Em 2007, foi eliminado nas fases iniciais e conta com um bom desempenho em 2008 para garantir a vaga para a Série C na temporada.
Ponte Preta - Permaneceu dez anos fora da elite - entre 1987 e 1997, quando fez a final da Série B com o América-MG. Em 2006, no entanto, a má campanha levou o time novamente para a segunda divisão nacional.
Fluminense - Protagonizou um dos maiores vexames do nosso futebol: conseguiu ser "bi-rebaixado" - era para ter caído para a Segundona em 1996, mas graças a uma decisão da CBF, permaneceu na Série A, ao lado do Bragantino. Não adiantou: caiu novamente, indo parar na terceira divisão em 1999. Retornou à elite a partir da Copa João Havelange, em 2000.
Flamengo - Assim como o Vasco, nunca ficou de fora da primeira divisão, apesar de ter chegado perto em 2001, 2003, 2004, 2005 e 2006.
Botafogo - Rebaixado em 2002, a estrela solitária já vinha pedindo isso há anos. Em 1993, fez uma campanha péssima - terminou em penúltimo lugar, mas foi salvo pelo regulamento, que protegia 16 grandes, a pedido do Clube dos 13. Poderia cair ainda em 1999, não fossem os pontos conquistados no TJD. A queda do Gama em detrimento ao time carioca foi o estopim que culminou com a Copa João Havelange.
Cruzeiro - O time mineiro jamais deixou de disputar a primeira divisão.
Atlético/MG -Também figurou entre os grandes clubes do Brasil desde a primeira edição, quando o Galo sagrou-se campeão. Mas também foi salvo pelo regulamento do Campeonato Brasileiro de 1993: com a vaga na elite garantida no ano seguinte, o time fez a sua pior campanha na história do Brasileirão, conquistando quatro pontos em 14 jogos e terminando na última colocação. Em 2005, no entanto, não teve escapatória. Contudo, a volta à elite foi possível após o título da Série B em 2006.
Grêmio - Foi rebaixado em 1991 e terminou a Série B de 1992 na 11ª colocação. Mas a pedido do Clube dos 13, as divisões do Campeonato Brasileiro foram revistas em 1993, beneficiando os 12 melhores classificados da Segundona daquele ano. O Grêmio de Fábio Koff não só garantiu vaga na primeira divisão como também integrou um dos grupos "intocáveis" daquele campeonato. Em 2004, depois de ter escapado na última rodada no ano anterior, caiu novamente para a segunda divisão. Em 2005, no entanto, assegurou o retorno à elite através do seu próprio futebol, conquistando a Série B em um jogo épico contra o Náutico, em Recife, em confronto que ficou conhecido como “A Batalha dos Aflitos”.
Internacional - Também jamais deixou de participar da primeira divisão, mas se salvou do rebaixamento apenas na última rodada em 1999 e em 2002.
Coritiba - Campeão brasileiro de 1985, o Coxa participou da Copa União em 1987 como convidado, já que em 1986, terminou a competição na 44ª posição (se o regulamento fosse mantido, apenas os 28 melhores de 1986 estariam na segunda divisão). Foi rebaixado, ao lado de Atlético-PR e Guarani, em 1989. Entrou no rebolo dos 12 clubes que "subiram" através das mudanças de 1993, mas caiu neste mesmo ano. Voltou em 1995, ao lado do rival Atlético-PR, mas voltou para a Série B em 2005. Dois anos depois, porém, garantiu seu retorno à elite com quatro rodadas de antecedência.
Atlético-PR - O campeão brasileiro de 2001 disputou a Taça de Prata em 1980, 1981 e 1985, quando ela se chamava "Taça CBF". Disputou a segunda divisão em 1990, 1994 e 1995, quando foi campeão da Série B.
Paraná Clube - Fundado em 1989, o clube paranaense chegou a primeira divisão em 1993, mas por méritos: havia sido a melhor equipe da segunda divisão em 1992. Apesar da boa campanha em 1999, caiu pela média de pontos, como previa o regulamento daquele ano, ao lado de Gama, Botafogo/RP e Juventude. Voltou à elite por ter sido campeão do Módulo Amarelo da Copa JH, ao bater o São Caetano na final.
Bahia - O time também caiu ao lado do Fluminense, em 1997, e assim como a equipe carioca, não conseguiu subir "sozinha": foi beneficiado por integrar os times do Módulo Azul da Copa João Havelange, oficializado pela CBF meses depois como sendo a primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Em 2003, no entanto, foi rebaixado após levar a maior goleada de sua história na Série A: 7 a 0 para o campeão Cruzeiro. Em 2005, o calvário baiano aumentou com a queda para a terceira divisão. No ano seguinte, a equipe tropeçou no octogonal final e amarga mais um ano na Terceirona.
Vitória - Disputou a Taça de Prata entre 1983 e 1985, e quase foi rebaixado em 1989: o time disputou um hexagonal chamado "Torneio da Morte", ao lado de Sport, Bahia, Atlético-PR e Guarani. O Coritiba, que também participaria, se recusou a disputar. Mas não se salvou em 1991, terminando a Segundona no ano seguinte na segunda colocação - acabou subindo junto com outros 11 times. Em 2004, não teve salvação. Em 2005, o “abismo” ficou maior com o descenso para a Série C, ao lado do rival Bahia. No ano seguinte, contudo, conseguiu o acesso à Série B.
Foram três rebaixamentos. Em 96 foi rebaixado para a série B. Em 1997 houve virada de mesa e mantiveram o Fluminense na primeira divisão. Nesse mesmo ano foi novamente rebaixado para a série B. Em 1998 foi rebaixado para a série C. Somando-se são três rebaixamentos consecutivos. Acredito que seja um recorde para equipes grandes. Nenhum time grande foi tantas vezes rebaixado como o Fluminense.
Fluminense Football Club: 3 ° Divisão
Em 1996, o clube foi rebaixado para a segunda divisão. Devido a um escândalo envolvendo compra de árbitros e manipulação de resultados, cujo pivô era o diretor da Comissão de Arbitragem na época, Ivens Mendes, o Fluminense foi reconduzido à Série A.
Mas a lição não foi aprendida e os mesmos erros continuaram a ser cometidos. O clube sofreu sua segunda queda seguida. Desta vez, caiu mesmo. Em 1998, o momento mais humilhante da história do Fluminense. O time foi rebaixado para a terceira divisão.
um bucado ai ^^
Três vezes.
Na primeira vez, o Sr. Eurico Miranda, atual presidente do Vasco da Gama, conseguiu a virada de mesa e o Fluminense retornou a primeira divisão (um escândalo nacional).
Depois, no ano seguinte, o Fluminense voltou a ser rebaixado e dessa vez, teve que disputar a segundona.
Não tomando vergonha, o Tricolor carioca voltou a dá tristeza aos seus torcedores sendo rebaixado mais uma vez da segunda para a terceira divisão.
Na copa João Havelanche - outra competição que teve virada de mesa- fez com que o Fluminense retornasse da terceira divisão direto para a primeira.
Ano passado, o Tribunal de Justiça do RJ condenou a CBF por ter permitido essa virada de mesa, pois foi uma violação aos direitos do torcedor - tira o crédito da competição.
É verdade já amargamos a 3º divisão, mas isso já foi superado, atualmente temos um dos melhores elencos do Brasil e tudo para vencer a Libertadores e disputar o Mundial contra o Manchester United...
Se vc considerar da serie A para B 1996 e da B para C 1997 - serão duas vezes.
Ofluminense
Oficialmente 2, contando as viradas de mesa mais 2.
Como torcedor e estudioso sobre o futebol venho deixar a minha opinião.
O caso do Fluminense que ocorreu neste ano não foi a 1º vez/
No brasileiro de 1999 o São Paulo ganhou de 6x1 do Botafogo-RJ e alem
do SP perder 3 pts pela escalação do jogador Sandro Hiroshi foram dados
3 pts ao Botafogo p que ele não fosse rebaixado.
O Corintihans empatou 4 jgs que foram anulados pq o juiz havia recebido
dinheiro para beneficiar o Corinthians (beneficiando o infrator). mesme
assim ncomo ele não seria o campeão. No último jogo contra o Internacionaç
o juiz marcou um penalti inexistente aos 43 min.
Alem do Fluminense na copa João Havelange o Bahia, Juventude e Ameria-MG
tambem foram beneficiados.
O Flamengo e Internacional se negaram a disputar contra o Sport e Guarany
o quadrangular da copa união.
O futebol brasileiro muda a regra a cada ano gerando situações para serem
burladas.
Parem de reclamar e torçam para o futebol melhorar.