Há mil anos, no Tibet, os monges inventaram seus números, baseado nos números que conhecemos hoje. Como acharam o sete meio "sem graça", resolveram cortá-lo e pintá-lo, mas como nós sabemos ficou uma bagunça. Por isso, hoje não devemos pintar nem cortar o sete.
Segundo o Dicionário das Origens das Frases Feitas de Orlando Neves (Lello & Irmão – Editores, Porto), a expressão «pintar o sete» tem significado semelhante ao da frase pintar a manta: «Fazer grande alarido, diabruras, desordens». E acrescenta, em relação a esta:
«Eis uma das mais controversas expressões quanto à sua origem.
«Liguemos-lhe mais algumas que todas se enredam, umas mais, outras menos, nas mesmas teias obscuras. Vejamos:
«Pintar a bexiga – Andar na pândega.
«Pintar a macaca, pintar a manta, pintar o caneco, pintar o caramujo, pintar o diabo, pintar o diabo a quatro, pintar o sete, pintar o burro.»
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Há mil anos, no Tibet, os monges inventaram seus números, baseado nos números que conhecemos hoje. Como acharam o sete meio "sem graça", resolveram cortá-lo e pintá-lo, mas como nós sabemos ficou uma bagunça. Por isso, hoje não devemos pintar nem cortar o sete.
essa eu kero saber!!
Eu não sei, mas o lula sabe pintar o sete e o diabo a quatro !
legal essa, boa pergunta
Trelar.
Segundo o Dicionário das Origens das Frases Feitas de Orlando Neves (Lello & Irmão – Editores, Porto), a expressão «pintar o sete» tem significado semelhante ao da frase pintar a manta: «Fazer grande alarido, diabruras, desordens». E acrescenta, em relação a esta:
«Eis uma das mais controversas expressões quanto à sua origem.
«Liguemos-lhe mais algumas que todas se enredam, umas mais, outras menos, nas mesmas teias obscuras. Vejamos:
«Pintar a bexiga – Andar na pândega.
«Pintar a macaca, pintar a manta, pintar o caneco, pintar o caramujo, pintar o diabo, pintar o diabo a quatro, pintar o sete, pintar o burro.»
Beijos e Feliz Natal!