O "Kojiki" e o "Nihon Shoki', onde estão registrados os mitos fundamentais da mitologia nipônica, que tratam da criação do mundo, da origem do Japão e da história mítica da Familia Imperial japonesa, cujos ancestrais, descendentes da Deusa Solar Amaterasu Ômikami teriam descido dos céus.
O xintoísmo não possui um livro sagrado, como a Bíblia ou o Alcorão. Há no entanto um conjunto de textos sobre os ensinamentos da religião que recebem o nome de Shinten, "escrituras sagradas", mas não são considerados textos revelados ou de carácter sobrenatural.
* Kojiki ("Anais das coisas antigas"): datado de 712, é o texto sagrado mais antigo, sendo composto por três volumes.
* Nihonshoki ("Crônicas do Japão"): foi redigido em 720 em chinês em 30 volumes. Também conhecido como Nihongi.
* Kogo-shui: compilação das tradições do clã dos Imbe, uma família que junto com a família dos Nakatomi era responsável pelos ritos. A sua redacção foi concluída em 807.
Estes livros apresentam as narrativas míticas da tradição xintoísta. Os mitos descritos referem-se a um caos primordial em que os elementos se mesclam em massa amorfa e indistinta, "como num ovo". Os deuses surgiram desse caos.
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O "Kojiki" e o "Nihon Shoki', onde estão registrados os mitos fundamentais da mitologia nipônica, que tratam da criação do mundo, da origem do Japão e da história mítica da Familia Imperial japonesa, cujos ancestrais, descendentes da Deusa Solar Amaterasu Ômikami teriam descido dos céus.
Escrituras sagradas
O xintoísmo não possui um livro sagrado, como a Bíblia ou o Alcorão. Há no entanto um conjunto de textos sobre os ensinamentos da religião que recebem o nome de Shinten, "escrituras sagradas", mas não são considerados textos revelados ou de carácter sobrenatural.
* Kojiki ("Anais das coisas antigas"): datado de 712, é o texto sagrado mais antigo, sendo composto por três volumes.
* Nihonshoki ("Crônicas do Japão"): foi redigido em 720 em chinês em 30 volumes. Também conhecido como Nihongi.
* Kogo-shui: compilação das tradições do clã dos Imbe, uma família que junto com a família dos Nakatomi era responsável pelos ritos. A sua redacção foi concluída em 807.
Estes livros apresentam as narrativas míticas da tradição xintoísta. Os mitos descritos referem-se a um caos primordial em que os elementos se mesclam em massa amorfa e indistinta, "como num ovo". Os deuses surgiram desse caos.
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