A curto prazo aumenta as importações e reduz as exportações ou a margem de lucro das empresas nacionais.
A médio prazo permite equilíbrio entre importações/exportações, pois parte expressiva dos produtos importados (no início do dólar baixo) já são produzidos ou simplesmente montados por empresas nacionais.
A longo prazo força a modernização do parque industrial nacional em virtude da necessidade de enfrentar a concorrência global.
No entanto, para que esse política cambial do dólar baixe gere desenvolvimento e prosperidade nos países em que são implantadas, é imprescindível que seja acompanhada por uma política de desenvolvimento nacional de longo prazo, ampliando ou reduzindo alíquotas de importação, conforme os interesses nacionais; a exemplo da política automobilística (um capítulo de uma Política Nacional de Desenvolvimento) brasileira que taxou em 100% as importações de carro e criou incentivos para que diversas indústrias automobilísticas mundial implantassem fábricas no Brasil.
No entanto se o governo quer potencializar algum setor especÃfico, ele poderá adotar o câmbio valorizado ou apreciado. Por exemplo, para modernizar sua industria de bens duráveis, ele poderia manter o câmbio valorizado ou apreciado, possibilitando o aumento das importações de bens de capital necessários à modernização de sua industria.
No entanto essa mesma pergunta para o dono de uma agência de turismo especializado em pacotes internacionais, terá uma resposta completamente diferente, haja visto com o dolar mais barato, cada vez mais brasileiros tenderão a aproveitar o momento para conhecer o mundo e comprar seus pacotes turÃsticos.
Já para a balança comercial brasileira, a pauta de importações fica em superávit (ou seja alta) ao contrário das exportações, que pode sofrer uma queda, pois nós vendemos em dolar, e consequentemente iremos receber menos.
Vantagens -mais viagens ao exterior, mais poder de compras de produtos importados.
Desvantagens- maior concorrência com os produtos nacionais, desvantagem para exportadores, pois ganha-se em dólar então na hora de converter para real, o lucro decai.
Dólar baixo, em relação ao real. Estimula as importações, porque as nossas mercadoria se tornam atrativas pois ficam com preço menor no mercado internacional, cujas referências são, dólar, euro, libra e franco francês.
Dólar alto, em relação ao real. Estimula as exportações, pelo motivo contrário ao exposto acima. Mas tudo tende ao equilÃbri.
A vantagem eh q com o dólar baixo, acabam despencando os preços dos produtos importados e a desvantagem eh q para exportar produtos, a empresa q exporta acaba tendo um prejuizo mt grande, exemplo a fabrica de sapatos de Franca (SP), com o dolar em queda, as fabricas quase chegaram a falencia.
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Considerando o dólar baixa:
A curto prazo aumenta as importações e reduz as exportações ou a margem de lucro das empresas nacionais.
A médio prazo permite equilíbrio entre importações/exportações, pois parte expressiva dos produtos importados (no início do dólar baixo) já são produzidos ou simplesmente montados por empresas nacionais.
A longo prazo força a modernização do parque industrial nacional em virtude da necessidade de enfrentar a concorrência global.
No entanto, para que esse política cambial do dólar baixe gere desenvolvimento e prosperidade nos países em que são implantadas, é imprescindível que seja acompanhada por uma política de desenvolvimento nacional de longo prazo, ampliando ou reduzindo alíquotas de importação, conforme os interesses nacionais; a exemplo da política automobilística (um capítulo de uma Política Nacional de Desenvolvimento) brasileira que taxou em 100% as importações de carro e criou incentivos para que diversas indústrias automobilísticas mundial implantassem fábricas no Brasil.
Eu vejo que não se pode dizer se o cambio apreciado ou depreciado, valorizado ou desvalorizado é ruim para um pais sem se ter o conhecimento das polÃticas econômicas adotadas e suas consequentes finalidades.
Para se potencializar as exportações e manter saldos positivos na balança comercial, é possÃvel que o governo queira adotar um câmbio desvalorizado (câmbio fixo) ou depreciado (câmbio flutuante), mas para isso terá que adotar medidas internas restritivas para combater a inflação.
No entanto se o governo quer potencializar algum setor especÃfico, ele poderá adotar o câmbio valorizado ou apreciado. Por exemplo, para modernizar sua industria de bens duráveis, ele poderia manter o câmbio valorizado ou apreciado, possibilitando o aumento das importações de bens de capital necessários à modernização de sua industria.
Se você pergunta a um dono de uma empresa de exportação do setor cauçadista, por exemplo, se o dólar baixo é bom, ele irá achar péssimo, pois o real mais caro em relação ao dólar certamente estará tirando a competitividade de seus produtos no exterior, e consequentemente ele deverá ter mais dificuldades em manter seus contratos e fomentar novos clientes no exterior, foco de suas atividades.
No entanto essa mesma pergunta para o dono de uma agência de turismo especializado em pacotes internacionais, terá uma resposta completamente diferente, haja visto com o dolar mais barato, cada vez mais brasileiros tenderão a aproveitar o momento para conhecer o mundo e comprar seus pacotes turÃsticos.
Quando da implantação do Plano Real, por exemplo, a valorização do cambio teve um efeito extremamente benéfico e especÃfico tanto do ponto de vista econômico quanto psicológico que possibilitou no auxÃlio quanto à perda da memórioa inflacionária no Brasil.
Portanto, não acredito que NO GERAL a queda do dólar seja ruim para nossa economia, embora reconheça que vários setores estejam passando por sérios apuros. Mas no longo prazo tal medida tende a melhorar a qualidade de nossos produtos destinado ao público externo, assim como possibilitar a modernização de setores como a agricultura (através de novos e modernos maquinários) e a industria.
Como nosso câmbio é flutuante, o governo não se obriga a atuar de forma tão enfática no mercado, desta forma aumenta-se nossas reservas internacionais e consequentemente ficamos mais protegidos contra eventuais crises externas, dando-nos certa estabilidade e credibilidade internacional.
Valeu?
Barbosa.
Thomaz, existe várias respostas para a sua pergunta, mas vamos lá:
O dolar baixo é muito vantajoso para empresas importadoras, que ao comprar seu produto no exterior, fecha o câmbio em dólar (o que é comum), desta maneira ela paga um pouco mais barato pelo produto, por exemplo, ontem o dolar fechou em R$ 1,84 o Ãndice mais baixo dos ultimos 6 anos.
Já para a balança comercial brasileira, a pauta de importações fica em superávit (ou seja alta) ao contrário das exportações, que pode sofrer uma queda, pois nós vendemos em dolar, e consequentemente iremos receber menos.
Bom resumindo é isso: O dolar baixo é vantajoso para as importações e desvantajoso para as exportações.
Espero ter ajudado.
Vantagens -mais viagens ao exterior, mais poder de compras de produtos importados.
Desvantagens- maior concorrência com os produtos nacionais, desvantagem para exportadores, pois ganha-se em dólar então na hora de converter para real, o lucro decai.
Dólar baixo, em relação ao real. Estimula as importações, porque as nossas mercadoria se tornam atrativas pois ficam com preço menor no mercado internacional, cujas referências são, dólar, euro, libra e franco francês.
Dólar alto, em relação ao real. Estimula as exportações, pelo motivo contrário ao exposto acima. Mas tudo tende ao equilÃbri.
A vantagem eh q com o dólar baixo, acabam despencando os preços dos produtos importados e a desvantagem eh q para exportar produtos, a empresa q exporta acaba tendo um prejuizo mt grande, exemplo a fabrica de sapatos de Franca (SP), com o dolar em queda, as fabricas quase chegaram a falencia.
e ruim pra bolsa