Ele pode estar com infeccao na gengiva,dentes,ter uma ferida na boca,ter engolido algo venenoso,ter alguuma infeccao na boca ou garganta,ou outras doencas como a Leucemia felina ( FELVE contagiosa e perigosa) entre gatos,calma...leve o bichano urgente a um veterinario mesmo que vc. nao tenha dinheiro,leve e parcele a consulta.Ok?
Envenenamento, infecção, problemas dentários, gengivites... são muitas causas prováveis leve a um veterinário que ele lhe dará o diagnóstico e o tratamento corretos...
CALMA!!!!!!! EU TIVE UMA GATA QUE BABAVA DIRETO E NÃO ERA RAIVA, leve no veterinário e não se precipite em nada....... a melhor resposta é do veterinário.
Crio gatos desde que eu nasci minha mãe era apaixonada e de lá para cá nuncal ouve esse negocio de baba!Apenas quando a gente dava remedio com aquele gosto bem ruim aí eles babavam que só.Isso pode ser raiva é bom levar para o veterinario para tomar uma vacina.
Nesses dias quando estiver babando pegue um papel higienico limpe sua boca e veja se volta rapido se não tenha toda a certeza que é raiva se fosse uma coisa da sua casa ja ia parar.Pesquisei muito sobre o assunto e olha o que eu achei:
A Raiva foi reconhecida e descrita por volta de 2300 anos A.C. Zinke, em 1804, descobriu a natureza infecciosa da saliva de um cão raivoso. Pasteur, entre 1882 e 1888, demonstrou o neurotropismo do vírus, preparou e utilizou a primeira vacina contra Raiva em um menino (Joseph Meister). Em 1903, a natureza ultrafiltrável do agente foi demonstrada por Remlinger, e Negri descreveu os corpúsculos de inclusão presentes no citoplasma das células nervosas.
AGENTE ETIOLÓGICO
O vírus da Raiva pertence à família Rhabdoviridae, gênero Lyssavírus. O virus da Raiva possui um genoma constituído por um único filamento RNA, e cinco polipeptídeos identificados. Um envelope lipoprotéico, com determinantes antigênicos específicos, é responsável pela indução da formação de anticorpos neutralizantes. Embora seja genericamente considerado como um sorotipo único, estudos recentes utilizando anticorpos monoclonais revelaram uma pequena variação antigênica.
DETECÇÃO DO VÍRUS
O vírus da Raiva já foi propagado em uma ampla variedade de animais de laboratório. Os camundongos jovens são freqüentemente utilizados, e o período de incubação nestes é de apenas 7 a 10 dias. Vários meios de cultivo celular são susceptíveis, onde podemos incluir as linhagens de células de rim de hamster, rim de rato, fibroblastos de embrião de galinha, rim de hamster lactente (BHK-21), rim de cão (CK), e células amnióticas humanas (WI-38).
Várias cepas podem se multiplicar em ovos embrionados de galinha ou pata, onde as cepas FIury de alta passagem em ovos (HEP) são mais atenuadas do que as cepas de baixa passagem em ovos (LEP). Ambas já foram utilizadas em vacinas, fabricadas a partir de ovos embrionados de patas.
A denominação "vírus de rua" ("street vírus") se refere ao vírus selvagem, patogênico, existente em natureza; o "vírus fixado" ("fixed vírus") é o vírus replicado em laboratório, não patogênico.
Através da microscopia eletrônica observou-se que o vírus possui um formato de bala de revólver (alongado, com uma das extremidades arredondadas e a outra obtusa), e mede de 130 a 300 nm x 70 nm.
SOBREVIVÊNCIA NO MEIO AMBIENTE
O vírus da Raiva é inativado pelo éter e pela fervura. O glicerol é um excelente preservativo. O vírus é rapidamente inativado pela radiação ultravioleta. Também é destruído pela pasteurização, e na saliva ressecada o vírus perde sua virulência em poucas horas, à temperatura ambiente.
DESINFETANTES
Os ácidos, álcalis, formol, cloretos (cloreto de mercúrio) e vários outros desinfetantes são bastante eficazes; os compostos fenólicos e a amônia quaternária são menos eficazes. Nos primeiros socorros de casos de mordeduras, podemos utilizar uma solução com 20% de detergente e 70% de álcool ou iodo.
ESPÉCIES SUSCEPTÍVEIS
Principalmente os animais carnívoros (cães, gatos, raposas, chacais, lobos), porém todos os animais homeotérmicos, inclusive o homem, são espécies susceptíveis. Os morcegos frugívoros e insetívoros podem se tornar infectados, mas os morcegos hematófagos são os principais disseminadores da doença em rebanhos.
FONTES DE INFECÇÃO
A saliva é a principal fonte de infecção, mas nem sempre o vírus se encontra presente na saliva dos animais contaminados. A eliminação do vírus através da saliva ocorre num período de 3 a 7 dias antes do animal desenvolver a sintomatologia clínica. Já foram relatados casos onde o vírus estava sendo eliminado 13 dias antes da manifestação da sintomatologia.
Infecções assintomáticas das glândulas salivares em morcegos resultam num período prolongado de eliminação do vírus, por vários meses. O vírus é encontrado com menor frequência no sangue, urina, leite e outras secreções. É improvável que o vírus resista por um longo período de tempo no meio ambiente.
TRANSMISSÃO
Freqüentemente a infecção ocorre via saliva e traumatismos cutâneos. A disseminação por partículas aerossóis também é possível, desde que a concentração do vírus no ambiente seja bastante elevada, como ocorre nas cavernas onde os morcegos se alojam.
OCORRÊNCIA
A Raiva está presente em todos os continentes, excetuando-se a Austrália e a Antártida. Somente 24 países, principalmente os insulares, como Grã-Bretanha, por exemplo, estão livres da doença na forma endêmica.
Atualmente, a doença tem aumentado em incidência, particularmente entre os animais silvestres. A incidência da Raiva em cães e gatos (e consequentemente em humanos) diminuiu sensivelmente em várias áreas, devido aos procedimentos dos departamentos de saúde pública e campanhas de vacinação em massa.
As pessoas responsáveis pelas campanhas de vacinação anti-rábica demonstram com frequência a dificuldade que encontram em estabelecer medidas efetivas de controle, principalmente com relação à população felina. As recomendações para a vacinação obrigatória de cães são bem aceitas pela população; entretanto, os esforços para se incluir os felinos na vacinação obrigatória, ou mesmo voluntária, encontram ainda certa resistência.
Os gatos se tornaram, entre os animais domésticos, os que apresentaram maior porcentagem de casos de Raiva. Consequentemente, o aumento do número de gatos raivosos constitui a principal causa do aumento do número de pessoas expostas à Raiva. Os gatos acometidos pela doença morderam um número maior de pessoas do que os cães, provavelmente devido à probabilidade dos gatos raivosos apresentarem um comportamento mais agressivo do que os cães.
O maior número de gatos vacinados está diretamente relacionado ao decréscimo da prevalência desta doença na população felina, e consequentemente, diminuiu-se a chance de exposição das pessoas ao vírus. Atualmente, a quase totalidade das vacinas utilizadas, tanto em cães, quanto em gatos, constitui-se de produtos inativados.
Na América do Sul, a Raiva é uma das zoonoses mais importantes, com registro anual de 2500 casos fatais em pessoas, 177000 casos fatais em cães e 30000 casos notificados em bovinos.
PATOGENIA
A principal porta de entrada do vírus é a pele lesada, principalmente por mordeduras. O vírus também poderá ser introduzido através das membranas mucosas dos olhos e boca, e pela inalação; as terminações nervosas olfativas poderão dar acesso ao Sistema Nervoso Central (SNC).
Após a mordedura, a replicação viral ocorre nas células musculares (miócitos). Ocorre freqüentemente uma fase latente, onde o vírus não é detectável, e isto pode ser a razão do longo período de incubação observado nos animais infectados. O antígeno viral se acumula nas terminações neuromusculares e neurotendíneas. O vírus, então, realiza movimentos centrípetos passivos, dos axônios em direção às sinapses, no SNC e na medula espinhal. O movimento ascendente para o cérebro poderá ocorrer em poucas horas, da medula lombar até a base do cérebro. A infecção fica restrita aos neurônios e suas derivações. Ocasionalmente, os astrócitos e as células da glia podem se tornar infectados. Uma maior localização do vírus ocorre inicialmente no sistema límbico, com pouca ação sobre a córtex. Esta distribuição está correlacionada aos sintomas de mudança da agilidade, perda da timidez natural, comportamento sexual aberrante e agressividade, que podem ocorrer durante a Raiva clínica. Quando a disseminação do vírus da Raiva no cérebro é muito rápida, os efeitos de "Raiva Furiosa" não são observados.
Além do movimento centrípeto, o vírus da Raiva poderá se disseminar de forma centrífuga para a retina, glândulas salivares e terminações nervosas sensitivas da pele. Este último se constitui na base para um diagnóstico "ante-mortem", através da biópsia e da aplicação da técnica de imunofluorescência (anticorpos fluorescentes).
INCUBAÇÃO
O período de incubação tende a ser curto quando a porta de entrada do vírus está próxima ao SNC, porém existe uma grande variabilidade (de 10 dias a 1 ano), em cães. O período de incubação típico em felinos varia de 3 a 8 semanas.
SINAIS CLÍNICOS
Três fases são reconhecidas: precursora ou prodromal, excitativa e paralítica. A duração total raramente é maior do que 10 dias; em média, a duração é de 5 a 6 dias.
a) Fase Precursora ou Prodromal (duração de 2 a 3 dias):
Mudanças na disposição: Um animal quieto se torna ativo e excessivamente amigável; o animal ativo se torna nervoso e assustado.
Dilatação das pupilas, salivação; o animal "morde o ar", e late com um som agudo.
Modificação da andadura (passo), com possível rigidez, e contração da musculatura facial.
b) Fase Excitativa ou Raiva Furiosa:
Aumento dos reflexos de irritabilidade.
Dificuldade de deglutição, sialorréia.
Síndrome de ataque: agressão violenta e viciosa ("olhos faiscando", boca espumando, pelos do dorso arrepiados). Este período pode durar de 1 a 4 dias. Há progressão para um quadro convulsivo terminal ou paralisia, se o animal viver por um período mais prolongado.
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Pode ser raiva, mas só um veterinário saberá responder com certeza.
Olha existem muitos motivos pra isso.Calma!
Ele pode estar com infeccao na gengiva,dentes,ter uma ferida na boca,ter engolido algo venenoso,ter alguuma infeccao na boca ou garganta,ou outras doencas como a Leucemia felina ( FELVE contagiosa e perigosa) entre gatos,calma...leve o bichano urgente a um veterinario mesmo que vc. nao tenha dinheiro,leve e parcele a consulta.Ok?
Envenenamento, infecção, problemas dentários, gengivites... são muitas causas prováveis leve a um veterinário que ele lhe dará o diagnóstico e o tratamento corretos...
Ele não é vacinado não?
De qq forma é mais próvavel q tenha sido envenenado. Coora para um veterinário.
CALMA!!!!!!! EU TIVE UMA GATA QUE BABAVA DIRETO E NÃO ERA RAIVA, leve no veterinário e não se precipite em nada....... a melhor resposta é do veterinário.
vc já olhou em sua boca? pode ser alguma coisa presa em seus dentes que esta machucando .
Olá,
Crio gatos desde que eu nasci minha mãe era apaixonada e de lá para cá nuncal ouve esse negocio de baba!Apenas quando a gente dava remedio com aquele gosto bem ruim aí eles babavam que só.Isso pode ser raiva é bom levar para o veterinario para tomar uma vacina.
Nesses dias quando estiver babando pegue um papel higienico limpe sua boca e veja se volta rapido se não tenha toda a certeza que é raiva se fosse uma coisa da sua casa ja ia parar.Pesquisei muito sobre o assunto e olha o que eu achei:
A Raiva foi reconhecida e descrita por volta de 2300 anos A.C. Zinke, em 1804, descobriu a natureza infecciosa da saliva de um cão raivoso. Pasteur, entre 1882 e 1888, demonstrou o neurotropismo do vírus, preparou e utilizou a primeira vacina contra Raiva em um menino (Joseph Meister). Em 1903, a natureza ultrafiltrável do agente foi demonstrada por Remlinger, e Negri descreveu os corpúsculos de inclusão presentes no citoplasma das células nervosas.
AGENTE ETIOLÓGICO
O vírus da Raiva pertence à família Rhabdoviridae, gênero Lyssavírus. O virus da Raiva possui um genoma constituído por um único filamento RNA, e cinco polipeptídeos identificados. Um envelope lipoprotéico, com determinantes antigênicos específicos, é responsável pela indução da formação de anticorpos neutralizantes. Embora seja genericamente considerado como um sorotipo único, estudos recentes utilizando anticorpos monoclonais revelaram uma pequena variação antigênica.
DETECÇÃO DO VÍRUS
O vírus da Raiva já foi propagado em uma ampla variedade de animais de laboratório. Os camundongos jovens são freqüentemente utilizados, e o período de incubação nestes é de apenas 7 a 10 dias. Vários meios de cultivo celular são susceptíveis, onde podemos incluir as linhagens de células de rim de hamster, rim de rato, fibroblastos de embrião de galinha, rim de hamster lactente (BHK-21), rim de cão (CK), e células amnióticas humanas (WI-38).
Várias cepas podem se multiplicar em ovos embrionados de galinha ou pata, onde as cepas FIury de alta passagem em ovos (HEP) são mais atenuadas do que as cepas de baixa passagem em ovos (LEP). Ambas já foram utilizadas em vacinas, fabricadas a partir de ovos embrionados de patas.
A denominação "vírus de rua" ("street vírus") se refere ao vírus selvagem, patogênico, existente em natureza; o "vírus fixado" ("fixed vírus") é o vírus replicado em laboratório, não patogênico.
Através da microscopia eletrônica observou-se que o vírus possui um formato de bala de revólver (alongado, com uma das extremidades arredondadas e a outra obtusa), e mede de 130 a 300 nm x 70 nm.
SOBREVIVÊNCIA NO MEIO AMBIENTE
O vírus da Raiva é inativado pelo éter e pela fervura. O glicerol é um excelente preservativo. O vírus é rapidamente inativado pela radiação ultravioleta. Também é destruído pela pasteurização, e na saliva ressecada o vírus perde sua virulência em poucas horas, à temperatura ambiente.
DESINFETANTES
Os ácidos, álcalis, formol, cloretos (cloreto de mercúrio) e vários outros desinfetantes são bastante eficazes; os compostos fenólicos e a amônia quaternária são menos eficazes. Nos primeiros socorros de casos de mordeduras, podemos utilizar uma solução com 20% de detergente e 70% de álcool ou iodo.
ESPÉCIES SUSCEPTÍVEIS
Principalmente os animais carnívoros (cães, gatos, raposas, chacais, lobos), porém todos os animais homeotérmicos, inclusive o homem, são espécies susceptíveis. Os morcegos frugívoros e insetívoros podem se tornar infectados, mas os morcegos hematófagos são os principais disseminadores da doença em rebanhos.
FONTES DE INFECÇÃO
A saliva é a principal fonte de infecção, mas nem sempre o vírus se encontra presente na saliva dos animais contaminados. A eliminação do vírus através da saliva ocorre num período de 3 a 7 dias antes do animal desenvolver a sintomatologia clínica. Já foram relatados casos onde o vírus estava sendo eliminado 13 dias antes da manifestação da sintomatologia.
Infecções assintomáticas das glândulas salivares em morcegos resultam num período prolongado de eliminação do vírus, por vários meses. O vírus é encontrado com menor frequência no sangue, urina, leite e outras secreções. É improvável que o vírus resista por um longo período de tempo no meio ambiente.
TRANSMISSÃO
Freqüentemente a infecção ocorre via saliva e traumatismos cutâneos. A disseminação por partículas aerossóis também é possível, desde que a concentração do vírus no ambiente seja bastante elevada, como ocorre nas cavernas onde os morcegos se alojam.
OCORRÊNCIA
A Raiva está presente em todos os continentes, excetuando-se a Austrália e a Antártida. Somente 24 países, principalmente os insulares, como Grã-Bretanha, por exemplo, estão livres da doença na forma endêmica.
Atualmente, a doença tem aumentado em incidência, particularmente entre os animais silvestres. A incidência da Raiva em cães e gatos (e consequentemente em humanos) diminuiu sensivelmente em várias áreas, devido aos procedimentos dos departamentos de saúde pública e campanhas de vacinação em massa.
As pessoas responsáveis pelas campanhas de vacinação anti-rábica demonstram com frequência a dificuldade que encontram em estabelecer medidas efetivas de controle, principalmente com relação à população felina. As recomendações para a vacinação obrigatória de cães são bem aceitas pela população; entretanto, os esforços para se incluir os felinos na vacinação obrigatória, ou mesmo voluntária, encontram ainda certa resistência.
Os gatos se tornaram, entre os animais domésticos, os que apresentaram maior porcentagem de casos de Raiva. Consequentemente, o aumento do número de gatos raivosos constitui a principal causa do aumento do número de pessoas expostas à Raiva. Os gatos acometidos pela doença morderam um número maior de pessoas do que os cães, provavelmente devido à probabilidade dos gatos raivosos apresentarem um comportamento mais agressivo do que os cães.
O maior número de gatos vacinados está diretamente relacionado ao decréscimo da prevalência desta doença na população felina, e consequentemente, diminuiu-se a chance de exposição das pessoas ao vírus. Atualmente, a quase totalidade das vacinas utilizadas, tanto em cães, quanto em gatos, constitui-se de produtos inativados.
Na América do Sul, a Raiva é uma das zoonoses mais importantes, com registro anual de 2500 casos fatais em pessoas, 177000 casos fatais em cães e 30000 casos notificados em bovinos.
PATOGENIA
A principal porta de entrada do vírus é a pele lesada, principalmente por mordeduras. O vírus também poderá ser introduzido através das membranas mucosas dos olhos e boca, e pela inalação; as terminações nervosas olfativas poderão dar acesso ao Sistema Nervoso Central (SNC).
Após a mordedura, a replicação viral ocorre nas células musculares (miócitos). Ocorre freqüentemente uma fase latente, onde o vírus não é detectável, e isto pode ser a razão do longo período de incubação observado nos animais infectados. O antígeno viral se acumula nas terminações neuromusculares e neurotendíneas. O vírus, então, realiza movimentos centrípetos passivos, dos axônios em direção às sinapses, no SNC e na medula espinhal. O movimento ascendente para o cérebro poderá ocorrer em poucas horas, da medula lombar até a base do cérebro. A infecção fica restrita aos neurônios e suas derivações. Ocasionalmente, os astrócitos e as células da glia podem se tornar infectados. Uma maior localização do vírus ocorre inicialmente no sistema límbico, com pouca ação sobre a córtex. Esta distribuição está correlacionada aos sintomas de mudança da agilidade, perda da timidez natural, comportamento sexual aberrante e agressividade, que podem ocorrer durante a Raiva clínica. Quando a disseminação do vírus da Raiva no cérebro é muito rápida, os efeitos de "Raiva Furiosa" não são observados.
Além do movimento centrípeto, o vírus da Raiva poderá se disseminar de forma centrífuga para a retina, glândulas salivares e terminações nervosas sensitivas da pele. Este último se constitui na base para um diagnóstico "ante-mortem", através da biópsia e da aplicação da técnica de imunofluorescência (anticorpos fluorescentes).
INCUBAÇÃO
O período de incubação tende a ser curto quando a porta de entrada do vírus está próxima ao SNC, porém existe uma grande variabilidade (de 10 dias a 1 ano), em cães. O período de incubação típico em felinos varia de 3 a 8 semanas.
SINAIS CLÍNICOS
Três fases são reconhecidas: precursora ou prodromal, excitativa e paralítica. A duração total raramente é maior do que 10 dias; em média, a duração é de 5 a 6 dias.
a) Fase Precursora ou Prodromal (duração de 2 a 3 dias):
Mudanças na disposição: Um animal quieto se torna ativo e excessivamente amigável; o animal ativo se torna nervoso e assustado.
Dilatação das pupilas, salivação; o animal "morde o ar", e late com um som agudo.
Modificação da andadura (passo), com possível rigidez, e contração da musculatura facial.
b) Fase Excitativa ou Raiva Furiosa:
Aumento dos reflexos de irritabilidade.
Dificuldade de deglutição, sialorréia.
Síndrome de ataque: agressão violenta e viciosa ("olhos faiscando", boca espumando, pelos do dorso arrepiados). Este período pode durar de 1 a 4 dias. Há progressão para um quadro convulsivo terminal ou paralisia, se o animal viver por um período mais prolongado.
c) Fase Paralítica ou Raiva Silenciosa:
Se a fase excitativa não
Consertesa é raiva vc tem q da a vassina contra raiva...
Veja se seu gato está bebendo água. Se ele não conseguir beber é indício de raiva. Leva no veterinário, com urgência!
com certeza raiva