Sabedoria de vida; visão de mundo; esforço racional para compreender a ordem do universo; fundamentação teoria e critica dos conhecimentos e das práticas.
Como consequência em nossas vidas:
Compreendemos o mundo, formamos conciência crítica e podemos tranformar o mundo através de ações fundamentadas em nossos principios.
Infelizmente, os burros tem o poder de se criarem sem ter o poder de se destruirem. Pois saÃmos do tempo rural e caminhamos para o tempo urbano, e a maioria das universidades e palácios abandonou o sistema das fazendas em que na porta de entrada havia o mata-burro."
A filosofia desenvolve no ser humanao a capacidade de observação e aumente seu dicernimento.
Quando se tem interesse de conhecer o pensamento dos grandes filosofos estamos nos alimentando de experiências que serão de grande ajuda para a resolução de muitos problemas existenciais futuros..
Originou-se da inquietação gerada pela curiosidade humana em compreender e questionar os valores e as interpretações comumente aceitas sobre a sua própria realidade. As interpretações comumente aceitas pelo homem constituem inicialmente o embasamento de todo o conhecimento.
Contudo o conhecimento cientÃfico por sua própria natureza torna-se suscetÃvel à s descobertas de novas ferramentas ou instrumentos que aprimoraram o campo da sua observação e manipulação, o que em última análise, implica tanto na ampliação, quanto no questionamento de tais conhecimentos.
Neste contexto a filosofia surge como "a mãe de todas as ciências".
Answers & Comments
Verified answer
Filosofia estudamos:
Sabedoria de vida; visão de mundo; esforço racional para compreender a ordem do universo; fundamentação teoria e critica dos conhecimentos e das práticas.
Como consequência em nossas vidas:
Compreendemos o mundo, formamos conciência crítica e podemos tranformar o mundo através de ações fundamentadas em nossos principios.
Para satisfazer a inquietação,desejo de modificar a realidade através da valorização de algumas coisas para alcançar suas perspectivas que por serem muitas precisa ser objetivada ,e através de cada objeto alcançado temos uma realidade transformada.Toda filosofia é uma reflexão,e para filosofar precisamos ser rigoroso,radical e de conjunto.
Para nos tornamos seres crÃticos perante esta sociedade "utópica", cristã e ultrapassada. Apenas isto já seria um bom motivo! Se todos estudassem a origem das formas de governo, por exemplo, saberiam que o governo do Brasil não tem instrução e capacidade para governar um povo, pois nosso paÃs possui tudo o que outros paÃses não tem e mesmo assim é um paÃs de terceiro mundo.
Meu conceito de Filosofia: a separação entre o REAL e o IMAGINÃRIO. à importante saber o que é REAL para não darmos cabeçadas em postes. O IMAGINÃRIIO são nossas crenças, aspirações, sonhos que talvez até se realizem, mas no momento não existem. Isso nos ajuda a viver, a evoluir, a buscar o atingÃvel. Pense em quantas coisas você acredita ou acreditou e que são ou foram importantes para você e que não são ou não foram REAIS, mas te ajudaram a viver. Para quem acha que saber o que é real é fácil, digo que real deveria ser aquilo que é igual para todo mundo. Se uma coisa é de um jeito para você e de outro jeito para seu vizinho, provavelmente isso só exista na mente dos dois e não seja real. Importante: todo mundo acreditava que o Sol girava ao redor da Terra, até que Galileu afirmou o contrário.
.Para aprendermos a questionar as informações que recebemos e não sairmos crendo em tudo precipitadamente
para adquirirmos um conhecimento maior sobre o mundo e sobre nós mesmos....
resumindo.....através da filosofia buscamos e amamos a SABEDORIA!!!
bjs!!!!!
para refletirmos sobre tudo o que nos rodeia...(e não so)
Creio que Paulo Ghiraldelli Jr., que se intitula“O filósofo da cidade de São Paulo” responde a sua questão.
"O burro existe, você é burro?
Como identificar um burro? Simples: é só prestar atenção na metáfora. O burro, animal, tem uma caracterÃstica muito fácil de identificar: quando empaca, nem um trator consegue removê-lo. à exatamente isso que ocorre com a pessoa burra: ele empaca em um só pensamento, e nada consegue movê-la. Daà a metáfora. O ato de empacar é que construiu a metáfora.
Em geral, o burro é acobertado pela idéia de coerência, e então, sobrevive anos laureado. Como a idéia de coerência é algo que, aplicada a conjunto de enuciandos, pode até ser nossa única chance de termos na mão algo sustentável, ela é forte candidata a ser endeusada. Todavia, a coerência, quando aplicada a uma vida, a uma disposição de espÃrito, pode ser apenas a maneira bonita de dizer: o fulano está empacado em uma só idéia, e se o mundo muda, ele não muda. à o burro. Mas, se é autor e tem algum poder, é o 'coerente'. Ou se é estudante, também pode ser assim chamado – pois o 'politicamente correto' nos proibiu de chamar aluno burro de burro.
As pessoas burras adoram doutrinas fáceis. E sempre adotam o maniqueÃsmo. O homem ou a mulher, quando chamados de burros, assim agem: fixam o pensamento. E o maniqueÃsmo do marxismo ou de qualquer outra religião, ou a forma de pensar do fascismo, são propÃcios para tal. Dão esquemas que são válidos para qualquer coisa, ou aparentemente válidos, então, são como imã para o cérebro de quem não gosta de pensar e refletir. Há sempre só dois caminhos, só duas cores, só dois tipos de vida. E uma delas é a que não se pode tomar, é a do demônio. A religião, as novelas, o marxismo e o fascismo ensinam assim. O burro fica contente, pois ele aprende. Como um burro fica feliz quando ele é acusado de aprender algo!
Quando a direita diz que 'qualquer polÃtica social é robalheira', ela não está só se posicionando como direita, ela está se mantendo burra. Quando a esquerda diz que temos problema 'por causa do capitalismo', ela não está se fazendo de esquerda, ela está sendo burra. 'Capitalismo' é uma palavra que não explica nada. Lançar mão dela para dizer algo é não querer dizer nada de útil. Negar a polÃtica social e o Welfare State, sem grandes argumentações, é algo semelhante, é não conseguir entender como que nasceram os Estados Modernos e, portanto, é fixar um comportamento burro para a direita. A esquerda e a direita podem ganhar selas para serem cavalgadas, o triste é ver que, neste caso, o animal é o que vai em cima da sela.
Pensar a polÃtica é pensar caso a caso. Pensar de modo inteligente é levantar elementos que se contradizem em cada proposta de ação e em cada descrição. Pensar de modo inteligente é não confundir nossas tentativas de descrição com nossas visões utópicas. Ser inteligente é estar preparado para perceber que não se pode empacar, pois o mundo não empaca.
A saida para não ser burro não é, no entanto, a de só vir a admitir a mudança. Se fosse assim, seria fácil. Para não ser burro é necessário ver que há réguas diferentes para se mensurar o que está mudando. Quando olhamos o mundo a partir de uma ótica de um, certo Marx, por exemplo, podemos (mas não deverÃamos) achar que a história ocorre somente quando mudamos de modo de produção. Então, para essas pessoas, se estamos 'no capitalismo', e alguém diz que não vamos sair do capitalismo, elas respondem como bons burros: 'ah, quer dizer que a história acabou?' Elas se acham inteligentes dizendo isso, mas são burras. Não passa pela cabeça delas que, para outros, podemos andar uma eternidade no que ela chama de capitalismo e, no entanto, não haver indÃcios de que a história parou. Pois, para outros, não marxistas, a história não anda a partir da troca do que Marx conceituou como 'modo de produção'.
Algo semelhante ocorre com o fascismo, ou a direita em geral. O nazismo tinha uma concepção cÃclica da história. Os nazistas entendiam que todo império tinha seu apogeu e sua decadência, por isso, a guerra não era temida – se a Alemanha fosse derrotada, ela nada teria feito de diferente do que outros impérios fizeram. Não à toa Hitler queria construir monumentos com grandes alicerces, para que eles ficassem para a história, para serem descobertos por civilizações do futuro. Quando a Alemanha começou a perder a guerra, os 'teóricos' do nazismo começaram a dizer abertamente que iriam queimar Berlim toda, mas não para evitar serem pegos vivos, e sim para que a derrota fosse total. Só das cinzas poderia emergir o nazismo, no futuro, e então viria a nova época da Grande Alemanha. Esse tipo de pensamento que vê o movimento histórico em forma de roda é tão burro quanto aquele que vê o movimento da história como zigue-zague
'dialético'. Eles querem ser únicos. Essa é sua burrice. E sendo burros, não analisam caso a caso.
Toda vez que vejo garotos das ciências sociais e até mesmo da filosofia lendo Leonardo Boff ou elogiando Fidel Castro, como Niemayers jovens, tenho de admitir que eles leriam Hitler com gosto e elogiariam Mussolini. Não são só pessoas que se posicionam à direita ou à esquerda, são antes de tudo burros. Não podem admitir que as coisas sejam caóticas, e que tenhamos, para entender algo, de fixar nosso olhar mais de perto, sem tantas categorias prévias. Não conseguem admitir, também, que talvez possamos olhar, olhar, ouvir e, enfim, não termos o que dizer.
Infelizmente, os burros tem o poder de se criarem sem ter o poder de se destruirem. Pois saÃmos do tempo rural e caminhamos para o tempo urbano, e a maioria das universidades e palácios abandonou o sistema das fazendas em que na porta de entrada havia o mata-burro."
margarida,
A filosofia desenvolve no ser humanao a capacidade de observação e aumente seu dicernimento.
Quando se tem interesse de conhecer o pensamento dos grandes filosofos estamos nos alimentando de experiências que serão de grande ajuda para a resolução de muitos problemas existenciais futuros..
Filosofia (do grego ΦιλοÏοÏία: philia - amor, amizade + sophia - sabedoria) modernamente é uma disciplina, ou uma área de estudos, que envolve a investigação, análise, discussão, formação e reflexão de idéias (ou visões de mundo) em uma situação geral, abstrato ou fundamental.
Originou-se da inquietação gerada pela curiosidade humana em compreender e questionar os valores e as interpretações comumente aceitas sobre a sua própria realidade. As interpretações comumente aceitas pelo homem constituem inicialmente o embasamento de todo o conhecimento.
Estas interpretações foram adquiridas, enriquecidas e repassadas de geração em geração. Ocorreram inicialmente através da observação dos fenômenos naturais e sofreram influência das relações humanas estabelecidas até a formação da sociedade, isto em conformidade com os padrões de comportamentos éticos ou morais tidos como aceitáveis em determinada época por uma determinado grupo ou determinada relação humana.
A partir da Filosofia surge a Ciência, pois o Homem reorganiza as inquietações que assolam o campo das idéias e utiliza-se de experimentos para interagir com a sua própria realidade.
Assim a partir da inquietação, o homem através de instrumentos e procedimentos equaciona o campo das hipóteses e exercita a razão. São organizados os padrões de pensamentos que formulam as diversas teorias agregadas ao conhecimento humano.
Contudo o conhecimento cientÃfico por sua própria natureza torna-se suscetÃvel à s descobertas de novas ferramentas ou instrumentos que aprimoraram o campo da sua observação e manipulação, o que em última análise, implica tanto na ampliação, quanto no questionamento de tais conhecimentos.
Neste contexto a filosofia surge como "a mãe de todas as ciências".
Um abraço, Helda
para exercitar o cérebro, na nossa vida escolar estudamos muita coisa que nunca vamos utilizar,
se fôssemos aprender só o que fôssemos realmente utilizar na nossa vida (isso deixando as coisas especificas para a faculdade), nós aprenderÃamos apenas escrever ler e fazer contas não é?
a filosofia como muitas outras coisas mais servem para exercitarmos o cérebro, aprendermos a pensar, raciocinar