Entretanto, à medida que a criança vai crescendo aprende que precisa se adaptar às exigências e condições impostas pelo me, pois nem tudo que deseja consegue.
Para esta adaptação, diferencia-se do Id uma nova parte do aparelho psÃquico, o Ego, que terá como principal função agir como intermediário entre o Id e o mundo externo. à o Ego que aprende a controlar os impulsos, decidindo se estes devem ser satisfeitos imediatamente, mais tarde ou nunca.
à proporção que continua se desenvolvendo, a criança descobre que existem normas e regras estabelecidas pelo meio que se repetem com muita freqüência. Essas normas acabam se incorporando à estrutura psÃquica, constituindo o Superego.
Nem o Id nem o Superego são realistas, pois agem imediata e irrefletidamente. O primeiro, buscando de forma indiscriminada o prazer, e o segundo, censurando-o automaticamente.
Imaginemos a confusão: temos duas partes de nossa personalidade que são opostas e geradoras de conflitos.
Com o passar do tempo, os conflitos emocionais, problemas mal resolvidos e as disputas entre o Id e o Superego na infância vão gerando as dezenas de neuroses que temos quando adultos. Os problemas comportamentais apresentados são muitos e logicamente a “lista” varia muito de pessoa para pessoa, tanto na quantidade como na intensidade dos problemas.
Alterego(alter= outro; ego=eu) seria igual a outro eu, ou seja, uma outra personalidade que você tem mas que não mostra, ou está oculta em seu inconsciente.....
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São tentativas de se explicar o inexplicável, pois nosso emocional é mais complexo que o próprio cérebro em si!!!
Freud desenvolveu uma estrutura para explicar a personalidade, denominada aparelho psÃquico, que é composto por três partes: Id, Ego e Superego.
O Id é a parte original, a partir da qual, posteriormente desenvolvem-se as outras duas. Está voltado a satisfazer nossas necessidades básicas desde o começo da vida. A atividade do Id consiste em impulsos que buscam o prazer. Ele deseja a gratificação imediata e não tolera a frustração. O Id é aquele nosso lado instintivo, que não mede as conseqüências dos atos para se satisfazer.
Entretanto, à medida que a criança vai crescendo aprende que precisa se adaptar às exigências e condições impostas pelo me, pois nem tudo que deseja consegue.
Para esta adaptação, diferencia-se do Id uma nova parte do aparelho psÃquico, o Ego, que terá como principal função agir como intermediário entre o Id e o mundo externo. à o Ego que aprende a controlar os impulsos, decidindo se estes devem ser satisfeitos imediatamente, mais tarde ou nunca.
à proporção que continua se desenvolvendo, a criança descobre que existem normas e regras estabelecidas pelo meio que se repetem com muita freqüência. Essas normas acabam se incorporando à estrutura psÃquica, constituindo o Superego.
O Superego representa a resposta imediata, o “certo” ou o “errado”, diante de várias situações que exigem uma tomada de que, dependendo da educação que recebemos, acaba se transformando no impulso de censurar a tudo e a todos, principalmente a nós mesmos. O Superego é a parte de nossa estrutura que nos reprime, nos censura, funcionando como freio de impulsividade. Ou seja, é o oposto absoluto do Id.
Nem o Id nem o Superego são realistas, pois agem imediata e irrefletidamente. O primeiro, buscando de forma indiscriminada o prazer, e o segundo, censurando-o automaticamente.
Imaginemos a confusão: temos duas partes de nossa personalidade que são opostas e geradoras de conflitos.
Com o passar do tempo, os conflitos emocionais, problemas mal resolvidos e as disputas entre o Id e o Superego na infância vão gerando as dezenas de neuroses que temos quando adultos. Os problemas comportamentais apresentados são muitos e logicamente a “lista” varia muito de pessoa para pessoa, tanto na quantidade como na intensidade dos problemas.
Alter ego ou alterego (do latim alter = outro ego = eu) pode ser entendido literalmente como outro eu, outra personalidade de uma mesma pessoa. O termo é comumente utilizado em análises literárias para indicar uma identidade secreta de algum personagem ou para identificar um personagem como sendo a expressão da personalidade do próprio autor de forma geralmente não declarada. Para a psicologia, o alterego é um outro eu inconsciente
Alterego(alter= outro; ego=eu) seria igual a outro eu, ou seja, uma outra personalidade que você tem mas que não mostra, ou está oculta em seu inconsciente.....
Superego: à inconsciente, é a censura das pulsões que a sociedade e a cultura impõem ao id, impedindo-o de satisfazer plenamente os seus instintos e desejos. à a repressão, particularmente, a repressão sexual. Manifesta-se à consciência indiretamente, sob forma da moral, como um conjunto de interdições e deveres, e por meio da educação, pela produção do "eu ideal", isto é, da pessoa moral, boa e virtuosa.
Subconsciente= é uma forma de consciencia oculta, trabalhando abaixo da consciencia que usamos, é onde estão nossas memórias, repressões, opressões.....nossas memorias são guardadas no subconsciente e só podem ser trazidas à consciência através de sonhos ou de fatos relevantes que venham a causar tal impacto mental...
Inconsciente= é onde nos guardamos nossos costumes, personalidades e rotinas, por exemplo, vc pensa para dar bom dia????se não é porque isso se tornou um costume, foi guardado em seu inconsciente, e quando chega a hora, o mesmo manda a mensagem para a consciência e automaticamente vc fala-bom dia-, caracterizando uma ação inconsciente, uma ação que vc tem por costume e que não é necessário pensar para efetua-la, é automatico....
Bjs