Eu tenho uma cadelinha ela ja tem 10 anos.
Assim que me mudei ela ficou doente, ela sentia muita dor, as vezes ate desmaiava. Levei ela ao veterinário e ele medicou ela como se ela tivesse problemas no fígado. Com o passar dos dias ela começou a perder a visão e cambalear, ela caía que se machucava.
Hoje ela não anda mais.. mau levanta a cabeça e chora muito com a dor. Depois descobri que ela tinha cinomose.
Gostaria de saber se ela ainda tem cura?
Obs: ela tomou todas as vacinas de quando era filhote e agora depois de adulta.
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O tratamento é dificil. Depende muito da capacidade imunológica do próprio cão. O veterinário pode ajudar eliminando doenças que aparecem devido à baixa no sistema imunológico, como infecções bacterianas; receitar medicamento que diminuam a inflamação no cérebro e aumente sua resistência; uma alimentação adequada, etc.
A acupuntura é utilizada para tratamento das sequelas, e não da doença ou seus sintomas.
Atualmente a melhor opção para combater a doença é a prevenção através da vacina.
Entretanto, a experiência em canis tem demonstrado que o melhor tratamento para cães adultos na chamada "fase respiratória" consiste em duas abordagens simultâneas: a aplicação subcutânea do soro "cino-globulin" e na administração por via oral, seguindo a bula, dos antibióticos "cloranfenicol"(Quemicetina) por no máximo 5 dias, + "amoxicilina clavulanato de potássio" por 3 semanas, 500 para casos mais brandos e 800 para os mais graves, + a pomada para os olhos epitezan. Além de suplementos de vitamina C, complexo B e glutamina (vendida em lojas de suplementos para musculação) por 3 meses, que reforçam o sistema imunológico do animal. Alimentação saborosa é fundamental. Se o cão evita mesmo alimentos saborosos, dê "Silimalon" duas vezes ao dia, ele não pode ficar sem comer. A aplicação do soro é feita com 2ml/ Kg de peso do animal no primeiro dia de tratamento, mais outra aplicação 24 horas depois, seguida de mais uma aplicação no décimo dia. Deve ser aplicado em doses de 5 ml espalhadas pelo dorso do cão, para cães de médio porte, ou em doses de 10 ml para cães maiores. Este tratamento é eficaz na cura da doença em seu estágio inicial, ou fase respiratória. Se o cão não passa por esta fase e desenvolve a cinomose na chamada fase neurológica (com espasmos musculares ou demência), a sobrevivência com integridade mínima dependerá de sua própria capacidade de recuperação combinada com o tratamento sugerido pelo veterinário. Repetindo o que foi dito acima, a acupuntura é utilizada para tratamento das seqüelas. Enquanto a fase neurológica está se desenvolvendo, a acupuntura é ineficaz para impedir o aumento da paralisia. No desenvolvimento da doença, a acupuntura é capaz de aliviar a tensão da mandíbula, é capaz de fazer o animal urinar e defecar, se havia parado, e também voltar a piscar, evitando úlcerações nas córneas e conseqüente cegueira.
Mas, sem ser pessimista, na maioria dos casos os veterinários indicam o sacrifício do animal para eviter um sofrimento maior.
Abraço
Boa tarde.
Tive 5 poodles a alguns anos, dois morreram.
Três de meus poodles tiveram cinomose.
Minha mãe os curou com uma receita caseira baseada em cachada e mentruz, juntamenteo com muitas massagens na musculatura do animal.
Espero ter ajudado.
Procure um Veterinário(a). Com certeza lhe dará informações corretas!
Nesse estado da doença a cura muito difÃcil. Num estado menos evoluÃdo da doença poderia ser curada com soro aticinomose.
A cinomose não é uma zoonose, isto é, não passa para seres humanos
A cinomose é uma doença altamente contagiosa provocada pelo vÃrus CDV (Canine Distemper Virus) ou VÃrus da Cinomose Canina (VCC), da famÃlia PARAMYXOVIRIDAE, que atinge animais da famÃlia canidae, mustelidae, mephitidae e procyonidae (entre eles cães, furões/ferrets e alguns outros animais silvestres). Ela degenera os envoltórios lipÃdicos que envolvem os axônios dos neurônios, conhecidos como baÃnha de mielina. Ela afeta a todos os cães e é raro que haja algum que não tenha sido exposto ao vÃrus, exceto no caso de cães que vivem isolados. Junto com ela, geralmente aparecem infecções causadas por bactérias.
TRANSMISSÃO
A cinomose não é uma zoonose, isto é, não passa para seres humanos; contudo o ser humano pode carregar o vÃrus até que ele chegue a um animal sadio. A transmissão ocorre, em geral, através do contato com secreções do nariz e boca do animal. Isso pode se dar através de um espirro do animal doente, espalhando a secreção ao redor e contaminando os cães que estejam por perto. à muito importante que se diga, que o vÃrus da Cinomose tem pouca resistência a nÃvel ambiental, ou seja, fora do organismo do seu hospedeiro, o que facilita o controle ambiental da disseminação da doença, diferentemente do que ocorre com a parvovirose, por exemplo.
As caracterÃsticas climáticas do inverno favorecem a presença deste vÃrus no ambiente,por isso nosso cuidado deve ser redobrado nesta época.Apesar da sensibilidade do vÃrus no ambiente,há muitos relatos de casos de criadores que perderam animais vitimados pela Cinomose,após serem introduzidos em ambientes, onde outros cães haviam morrido anteriormente, no perÃodo de até seis meses atrás.Por esse motivo é aconselhável concluir todo o esquema de vacinação, de pelo menos três doses,antes de introduzi-los nesse ambiente contaminado.
SINTOMAS
A Cinomose é a doença mais importante dos cães. A descrição clássica em livros textos é de uma infecção viral aguda caracterizada por febre bifásica, secreções nasal e ocular, anorexia, depressão, vômito, diarréia, desidratação, leucopenia, dificuldades respiratórias, hiperceratose do focinho e dos coxins plantares, mioclonia e sintomatologia neurológica.
Tanto os animais tratados quanto os não tratados podem desenvolver sintomalogia nervosa, mas esta é mais comum nos últimos. Essa fase nervosa da doença pode ser caracterizada por espasmos musculares (mioclonia) e comportamento fora do normal. Esse "comportamento fora do normal" é provocado pela desmielinização do sistema nervoso, o cão pode se tornar agressivo e não reconhecer o dono. Com o degeneramento avançado da baÃnha de mielina, o cão pode apresentar paralisia devido à fragmentação dos neurônios. Embora hoje em dia muitos Veterinários recomendem a eutanásia de um animal com paralisia pela cinomose, a acupuntura tem sido um tratamento eficaz (referências? Conselho regional de medicina veterinária "acupuntura veterinária"), com recuperação quase que total, o animal recupera os movimentos, e se havia parado de urinar e defecar, também volta ao normal.
Como a maioria dos cães infectados ficam com as pupilas dilatadas, ao notar isso é aconselhável manter o cão em local com pouca luz, isso evitará a queima da retina evitando a cegueira.
TRATAMENTO
O tratamento é difÃcil. Depende muito da capacidade imunológica do próprio cão. O veterinário pode ajudar eliminando doenças que aparecem devido à baixa no sistema imunológico, como infecções bacterianas; receitar medicamento que diminuam a inflamação no cérebro e aumente sua resistência; uma alimentação adequada, etc.
A acupuntura é utilizada para tratamento das sequelas, e não da doença ou seus sintomas.
Atualmente a melhor opção para combater a doença é a prevenção através da vacina.
O curso da doenca pode ser rápido ou se prolongar por semanas ou meses, os animais que sobrevivem à doença poderão se recuperar normalmente ou então ter sequelas para o resto de suas vidas, como é o caso de sua cachorra. tudo depende da gravidade da doença. Procure outro veterinário.
A cinomose é uma doença altamente contagiosa provocada pelo vÃrus CDV (Canine Distemper VÃrus) ou VÃrus da Cinomose Canina (VCC), da famÃlia PARAMYXOVIRIDAE, que atinge animais da famÃlia canidae, mustelidae, mephitidae e procyonidae (entre eles cães, furões/ferrets e alguns outros animais silvestres). Ela degenera os envoltórios lipÃdicos que envolvem os axônios dos neurônios, conhecidos como baÃnha de mielina. Ela afeta a todos os cães e é raro que haja algum que não tenha sido exposto ao vÃrus, exceto no caso de cães que vivem isolados. Junto com ela, geralmente aparecem infecções causadas por bactérias.
Tratamento
Até pouco tempo, a cinomose remontava um longo histórico de insucessos no que tange tratamentos para animais acometidos. Dois fatores se associavam e possuÃam papel importante na manutenção dessa perspectiva negativa.
O primeiro pode ser considerado quase cultural, animais acometidos não recebem a devida atenção até que a doença atinja sua fase nervosa. Durante esta fase não neurológica, os sintomas comumente observados são distúrbios intestinais e respiratórios, apatia, falta de apetite e ressecamento do coxin palmar, e este quadro costuma não ser o bastante para alarmar os proprietários. Sendo o auxÃlio médico procurado somente quando a doença atinge o fase nervosa e a perturbação do estado do animal é mais chocante.
O segundo fator é decorrente da antiga interpretação que se tinha do mecanismo de ação do vÃrus no fase nervosa. Supunha-se que as lesões que ocorriam eram resultado de uma reação estritamente auto-imunes, algo como se o vÃrus da cinomose desencadeasse algo, fosse eliminado, mas a reação desencadeada continuasse. Por isso era preconizada uma intervenção através de antiinflamatórios e imunossupressores, pois se via uma necessidade de suprimir esta condição de auto flagelo.
Foi averiguado que a ação dos macrófagos sobre células nervosas é orientada sobre células contaminadas, o que indica que a reação auto-imune é conseqüência direta da presença do vÃrus.[1] Uma vez constatado isso, fica fácil entender como os fatores citados contribuem para o óbito dos animais infectados: os proprietários buscam ajuda especializada somente quando a doença está em estagio avançado (fase neurológica) e a prescrição de antiinflamatórios (que são geralmente corticóides) minam o sistema imune do animal, permitindo alem da proliferação do vÃrus, também a reação auto-imune que aumenta como forma de contenção das células infectadas.
Os tratamentos de maior sucesso para cinomose canina são apropriações de tratamentos consagrados para outras enfermidades causadas por vÃrus similares, como é o caso do Ribavirin e da Vitamina A, que são utilizados no tratamento do sarampo [2][3] ,[4] mesma famÃlia e gênero (Paramyxoviridae – Morbilivirus) e do Alfa Interferon , utilizado para o tratamento do sarampo[4] e quando se deseja preservar aves acometidas pela doença de Newcastle,[5] mesma famÃlia, mas gêneros diferentes (Paramyxoviridae – Avulavirus ).
As primeiras referências de que tratamentos eficazes para vÃrus similares poderiam ser efetivos para cinomose surgiram quando trabalhos verificaram que a cinomose era uma doença equiparável ao sarampo [1] e animais infectados poderiam ser utilizados para o desenvolvimento de novas tecnologias para tratamento do sarampo. A dúvida se para o caso do sarampo a recÃproca seria verdadeira foi esclarecida quando estudos verificaram a eficácia de tratamentos clássicos para o sarampo quando estes eram aplicados sobre animais com cinomose.
A primeira constatação foi quando a indução de altos nÃveis séricos de Vitamina A, que é um tratamento ostensivamente utilizado para tratamento de sarampo [2] (sendo inclusive recomendado pela Organização Mundial da Saúde [6]), produziu um efeito de 100% de cura em animais experimentalmente infectados. O grupo que não recebeu a suplementação todo veio a óbito.[7]. Atualmente já se sabe que retinóides (Vitamina A e seus derivados) tem efeito inibidor direto sobre o vÃrus do sarampo, o que corrobora sua capacidade como tratamento em animais com cinomose [8]
A constatação da eficácia da Vitamina A no tratamento da cinomose encontra nos carnÃvoros, especialmente nos cães, um aliado excepcional, que é sua capacidade de conversão da Vitamina A em ésteres não tóxicos.[9] Esta caracterÃstica dos carnÃvoros é bem conhecida, o que afasta os riscos de uma possÃvel hipervitaminose decorrente da manutenção de altas doses. Para os cães em especial existe um valor de referência para mensurar o risco da hipervitaminose, um estudo realizado nos Estados Unidos constatou que é preciso uma dosagem de 300.000 UI/kg diária, durante trinta dias, para que os primeiros sinais de hipervitaminose apareçam; e é preciso sessenta dias de ingestão dessa dosagem para levar o animal a óbito.[10] Sendo que esta dosagem, 300.000 UI/kg é sessenta vezes maior do que o limite estabelecido para humanos.
Os mecanismos de ação que explicam sua efetividade no tratamento
Oi
Cinemas é A cinomose é uma doença altamente contagiosa provocada pelo vÃrus CDV (Canine Distemper VÃrus) ou VÃrus da Cinomose Canina (VCC), da famÃlia PARAMYXOVIRIDAE, que atinge animais da famÃlia canidae, mustelidae, mephitidae e procyonidae (entre eles cães, furões/ferrets e alguns outros animais silvestres). Ela degenera os envoltórios lipÃdicos que envolvem os axônios dos neurônios, conhecidos como baÃnha de mielina. Ela afeta a todos os cães e é raro que haja algum que não tenha sido exposto ao vÃrus, exceto no caso de cães que vivem isolados. Junto com ela, geralmente aparecem infecções causadas por bactérias.
Os tratamentos de maior sucesso para cinomose canina são apropriações de tratamentos consagrados para outras enfermidades causadas por vÃrus similares, como é o caso do Ribavirin e da Vitamina A, que são utilizados no tratamento do sarampo [2][3] ,[4] mesma famÃlia e gênero (Paramyxoviridae – Morbilivirus) e do Alfa Interferon , utilizado para o tratamento do sarampo[4] e quando se deseja preservar aves acometidas pela doença de Newcastle,[5] mesma famÃlia, mas gêneros diferentes (Paramyxoviridae – Avulavirus ).