Meu casamento na igreja católica (22 de abril de 2000) foi marcado pela secretaria da igreja matriz de minha cidade, com antecedência de meses. Uma semana antes do casamento, convites mandados, todo mundo vindo de fora pro casamento (hotel e passagens comprados), a igreja pediu pra remarcar, pois cairia num sábado de aleluia e não se fariam casamentos nesta data.
Expliquei a situação e houve a cerimônia, feita por um diácono.
Há o risco de meu casamento não ser considerado como válido?
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Vale o casamento, feito por alguém com poderes para celebrá-lo, independentemente do dia em que é feito. O único modo de invalidar seu casamento é se você e sua esposa não estavam imbuídos do propósito de casar-se realmente, ou seja, a validade do casamento está mais dentro de vocês, do que fora, no rito. Se vocês compareceram diante de um altar, conscientes das dificuldades que advêm do relacionamento a dois, e diante de Deus, trocaram promessas verdadeiras de amor, fidelidade e respeito mútuos, este casamento é consumado dentro de vocês, e não há lei canônica ou não que mude esse fato.
Qual o problema de casar no sábado de aleluia! Misercórdia: até com isso implicam. Essa igreja é católica ou chatólica?
Sim é válido, ainda porque foi realizado com alguém com experiencia familiar que foi um diácono.
Agora, não entendi a respota do servo. O que o casamento tem haver com a questão do dÃzimo?
Cara amigo é valido perante a BÃblia.
O falso ensino é que os dÃzimos nunca são comparados aos impostos ou taxas.
Contudo, na economia hebraica, o dÃzimo era usado de maneira totalmente diferente da que hoje é pregada. Mais uma vez, os levitas que recebiam o dÃzimo inteiro nem sequer eram ministros ou sacerdotes - eles eram apenas servos dos sacerdotes. Números 3 descreve os levitas como sendo carpinteiros, fundidores de metal, artesãos de couro e artistas, que mantinham o pequeno santuário. E 2 Crônicas 23-27, durante o tempo dos reis Davi e Salomão, os levitas também foram peritos artesãos, os quais inspecionavam as obras do Templo. Vinte e quatro mil deles trabalhavam no Templo como construtores e supervisores; seis mil eram oficiais e juÃzes; quatro mil eram guardas e quatro mil eram músicos.
Como representantes polÃticos do rei, os levitas usavam o seu dÃzimo para servir aos oficiais, juÃzes, coletores de impostos, tesoureiros, guardas do Templo, músicos, padeiros, cantores e soldados profissionais (1 Crônicas 12:23,26; 27:5). à obvio que esses exemplos do uso bÃblico da entrada do dÃzimo nunca se tornam exemplos para a igreja de hoje.
à importante saber que na Antiga Aliança os dÃzimos nunca eram usados para evangelizar os não israelitas. Neste ponto o dÃzimo falhou. Vejam Hebreus 7:12-19. Os dÃzimos jamais estimularam os levitas e sacerdotes da Antiga Aliança a estabelecer uma única missão fora do paÃs, para encorajar um só gentio a se tornar israelita (Ãxodo 23:32; 34:12,15; Deuteronômio 7:2).
O dÃzimo da Antiga Aliança era motivado e exigido por lei, não pelo amor. De fato, durante a maior parte da história de Israel, os profetas foram os principais portadores da Palavra de Deus e não os levitas e os sacerdotes que recebiam o dÃzimo.
Ponto 9 - Os dÃzimos levÃticos eram normalmente levados à s cidades levÃticas.
Os falsos mestres querem que pensemos que todos os dÃzimos eram levados ao Templo e que agora devem ser levados ao armazém do edifÃcio eclesiástico.
O dÃzimo inteiro jamais foi para o Templo. Na realidade, a extraordinária maioria dos dÃzimos levÃticos jamais foi para o Templo. Os que ensinam o contrário ignoram as cidades levÃticas e as 24 localidades dos levitas e sacerdotes. Conforme Números 35, Josué, 20, 21 e 1 Crônicas 6, os levitas e os sacerdotes residiam nas cidades levÃticas, em terras emprestadas, onde cultivavam o solo e criavam os animais dizimáveis. Está claro em Números 18:20-24; 2 Crônicas 31:15-19 e Neemias 10:37, que do povo comum esperava-se que trouxesse dÃzimos à s cidades levÃticas. Por que? Porque lá vivia a grande maioria dos levitas e sacerdotes com suas famÃlias, a maior parte do tempo. Vejam também Neemias 13:9.
Ponto 10 - Malaquias 10 é o texto do qual mais se tem abusado na BÃblia sobre o dÃzimo.
O falso ensino sobre os dÃzimos em Malaquias ignora cinco fatos importantes da BÃblia.
1. - Malaquias é contexto da Antiga Aliança e nunca é citado na Nova Aliança para a Igreja (LevÃtico 27:34; Neemias 10:28-29; Malaquias 3:7; 4:4).
2. - Malaquias 1:6; 2:1 e 3:1-5 são muito claramente endereçados aos sacerdotes desonestos, os quais são amaldiçoados porque haviam roubado as melhores ofertas de Deus.
3. - As cidades levÃticas devem ser consideradas, enquanto Jerusalém nunca foi uma cidade levÃtica (Josué 20, 21). Não faz sentido algum ensinar que 100% dos dÃzimos eram levados ao Templo, quando a maioria dos levitas e sacerdotes não morava em Jerusalém.
4. - Em Malaquias 3:10-11, os dÃzimos ainda são apenas alimentos (LevÃtico 27:30-33).
5. - As 24 localidades residenciais dos levitas e sacerdotes também devem ser levados em conta.
Começando com os Reis Davi e Salomão, eles foram divididos em 24 famÃlias. Essas divisões também continuavam a vigorar no tempo de Malaquias, com Esdras e Neemias. Visto como normalmente apenas uma famÃlia servia ao Templo e por uma semana da cada vez, não havia, absolutamente, qualquer razão para que todos os dÃzimos fossem enviados ao Templo, quando 98% daqueles a quem se destinavam como alimento ainda se encontravam nas cidades levÃticas (1 Crônicas 24:26; 28:13,21; 2 Crônicas 8:14; 23:8; 31:2, 15-19; 35:4-5,10; Esdras 6:18; Neemias 11:19,30; 12:24; 13:9-10; Lucas 1:5).
Desse modo, quando o contexto das cidades levÃticas, as 24 famÃlias dos sacerdotes, os filhos menores, as viúvas, Números 18:20-28, 2 Crônicas 31:15-19, Neemias 10-13 e todo o livro de Malaquias são avaliados, vemos que apenas 2% do total do primeiro dÃzimo eram normalmente exigidos no Templo de Jerusalém.
Tanto a bênção como a maldição de Malaquias 3:9-11, perduraram somente até o término da antiga Aliança, ou seja, até o Calvário. A audiência de Malaquias havia voluntariamente reafirmado a Antiga Aliança (Neemias 10:28-29. “Maldito aquele que não confirmar as palavras desta lei, não as cumprindo. E todo o povo dirá: Amém” (Deuteronô