O pequeno príncipe é uma obra simples na sua aparência, mas profunda e de conteúdo filosófico. Seus personagens são carregados de simbolismos: o rei, o contador, o geômetra, a raposa, a rosa, o adulto solitário e a serpente, entre outros.
O pequeno príncipe vivia sozinho num planeta do tamanho de uma casa que tinha três vulcões, dois ativos e um extinto. Tinha também uma flor, uma formosa flor de grande beleza e igual orgulho. Foi o orgulho da rosa que arruinou a vida tranquila do mundo do pequeno príncipe e o levou a começar uma viagem que o trouxe finalmente à Terra.
Aqui ele encontrou diversos personagens a partir dos quais conseguiu descobrir o segredo do que realmente importa na vida.
É uma obra que nos mostra uma profunda mudança de valores, que ensina como nos equivocamos na avaliação das coisas e das pessoas que nos rodeiam e como esses julgamentos nos levam à solidão. Nós nos entregamos a nossas preocupações diárias, nos tornamos adultos de forma definitiva e esquecemos a criança que fomos.
Eu entendi assim: Ele ( o pequeno príncipe) viajou para outros planetas em busca de um sentido para a vida, e descobriu que no planeta dele tinha tudo o que ele estava procurando, até a rosa ele achou outras, mas aquela do planeta dele era especial, pois era a que ele amava de verdade . Moral : As vezes o que precisamos está do nosso lado e nós não vemos...
Resumo: A arte nasceu para inspirar, sensibilizar todos aqueles que tentam enxergar ou expressar o mundo através dela. Já o direito sempre esteve ligado a algo sisudo, sem muita margem para a subjetividade. A ideia de relacionar o direito e a arte pode parecer estranha, mas é extremamente enriquecedora. Este trabalho tem como objetivo tratar de alguns temas do mundo jurídico a partir da obra O Pequeno Príncipe. Serão suscitadas algumas aventuras do principezinho, relacionando-as com o direito. Este diálogo deverá servir para inspirar tanto o aplicador do direito, quanto aqueles que almejam encontrar no direito o que talvez seja invisível aos olhos.
li este livro, com 15 anos, achei meloso, cheio de conversa fiada, mas se lesse hoje eu daria alguma importância ao final, quando ele faz um acordo com uma cobra para ser mordido ,podendo desta forma se livrar do corpo que já era muito pesado para sua próxima viagem.
Depois de ter convivido com pessoas que estavam prestes a morrer , notei, de uma maneira triste, que a vida um dia pode se tornar um fardo pesado .
Opa tudo bom, vou enviar para você alguns tópicos que acho interessante grifar referente a este livro.
Há uma silhueta... indefinida nessa história, que busca tomar forma em cada ser humano que a descobre..., para entrar nela... tudo é permitido... até o cansaço dos que não queiram lê-la. Se desenvolve entre dunas amarelas e céu azul precioso... que limita... Como ao dobrar da esquina, com o universo ..Somos os protagonistas. De algum sonho... ou pesadelo, podemos extrair... os moldes de Um deserto onde caminhamos... sem mais carga... que a própria vida. E obrigados, a seguir pelo itinerário de um comum dia nos encontramos... em algum momento, com a essência mesma da vida... ditada pelas pulsações de um menino..., que sem intenções se descobre dando lições a toda a humanidade... e inclusive quando possa parecer decepcionante, a história não termina nunca... porque quem a lê... se converte em dono de seu final. É uma muito boa recomendação... e uma sinopse excepcionalmente curta... talvez, salva, talvez... por aqueles que aentendam, a impossibilidade de seguir o rastro daqueles que leram o livro... e permanecem donos renovadores de sua história...
Já aqui é o comentario mais detalhado de toda sua obra:
O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry
O narrador recorda-se do seu primeiro desenho de criança, tentativa frustrada de os adultos entender o mundo infantil ou o mundo das pessoas de alma pura. Ele havia desenhado um elefante engolido por uma jibóia, porém os adultos só diziam que era um chapéu. Quando cresceu, testava o grau de lucidez das pessoas, mostrando-lhes o desenho e todas respondiam a mesma coisa. Por causa disto, viveu sem amigos com os quais pudesse realmente conversar. Pelas decepções com os desenhos, escolhera a profissão de Piloto e, em certo dia, houve uma pane em seu avião, vindo a cair no Deserto de Saara. Na primeira noite, ele adormeceu sobre a areia. Ao despertar do dia, uma voz estranha o acordou, pedindo para que ele desenhasse um carneiro. Era um pedacinho de gente, um rapazinho de cabelos dourados, o Pequeno Príncipe. O narrador mostrou-lhe o seu desenho. O Pequeno Príncipe disse-lhe que não queria um elefante engolido por uma jibóia e sim um carneiro. Ele teve dificuldades para desenhá-lo, pois fora desencorajado de desenhar quando era pequeno. Depois de várias tentativas, teve a idéia de desenhá-lo dentro de uma caixa. Para surpresa do narrador, o Pequeno aceitou o desenho. Foi deste modo que o narrador travou conhecimentos com o Pequeno Príncipe. Ele contou-lhe que viera de um planeta, do qual o narrador imaginou ser o asteróide B612, visto pelo telescópio uma única vez, em 1909, por um astrônomo turco. O pequeno Planeta era do tamanho de uma casa. O Pequeno Príncipe contou o drama que ele vivia, em seu Planeta, com o baobá, árvore que cresce muito; por este motivo, ele precisava de um carneiro para comer os baobás enquanto eram pequenos. Através do Pequeno Príncipe, o narrador aprendeu a dar valor às pequenas coisas do dia-a-dia; admirar o pôr-do-sol, apreciar a beleza de uma flor, contemplar as estrelas... Ele acreditava que o pequeno havia viajado, segurando nas penas dos pássaros selvagens, que emigravam. O Príncipe conta-lhe as suas aventuras em vários outros planetas: o primeiro era habitado por apenas um rei; o segundo, por um vaidoso; o terceiro, por um bêbado; o quarto, por um homem de negócios; o quinto, um acendedor de lampião; no sexto, um velho geógrafo que escrevia livros enormes, e, por último, ele visitou o nosso Planeta Terra, onde encontrou uma serpente, que lhe prometeu mandá-lo de volta ao seu planeta, através de uma picada. No oitavo dia da pane, o narrador havia bebido o último gole de água e, por este motivo, caminharam até que encontraram um poço. Este poço era perto do local onde o Pequeno Príncipe teria que voltar ao seu planeta. A partida dele seria no dia seguinte. Falou-lhe, também, que a serpente havia combinado com ele de aparecer na hora exata para picá-lo. O narrador ficou triste, ao saber disto, porque tomara afeição ao Pequeno. O Príncipe lhe disse para que não sofresse, quando constatasse que o corpo dele estivesse inerte, afirmando que devemos saber olhar além das simples aparências. Não havia outra forma de ele viajar, pois o seu corpo, no estado em que se encontrava, era muito pesado. Precisava da picada para que se tornasse mais leve. Chegado o momento do encontro com a serpente, o Pequeno Príncipe não gritou. Aceitou corajosamente o seu destino. Tombou como uma árvore tomba. E assim, voltou para o seu planeta, enfim. O narrador, dias mais tarde, conseguiu se salvar, sentindo-se consolado porque sabia que o Pequeno Príncipe havia voltado para o planeta dele, pois ao raiar do dia seguinte à picada, o corpo do Pequeno não estava mais no local. Hoje, ao olhar as estrelas, o narrador sorri, lembrando-se do seu grande Pequeno amigo.
Obs.:O Pequeno Príncipe, embora pareça um livro escrito para crianças, é uma obra urgentíssima para adultos. Suas palavras possuem conotações mais profundas, que não poderão ser notadas em uma simples leitura. Esta obra pode ser considerada como Fábula, ou se preferir, Parábola.
Answers & Comments
Verified answer
ele é realmente difícil de entender...
Mais se você prestar bem atenção ...ele tem muitas mensagens...
o essencial é invisível aos olhos...
"... amar sem pedir nada em troca ....carinho, ternura, respeito, o ar que respiramos... saudade, sentimentos nobres... amar ...é lindo mesmo!!!
O pequeno príncipe é uma obra simples na sua aparência, mas profunda e de conteúdo filosófico. Seus personagens são carregados de simbolismos: o rei, o contador, o geômetra, a raposa, a rosa, o adulto solitário e a serpente, entre outros.
O pequeno príncipe vivia sozinho num planeta do tamanho de uma casa que tinha três vulcões, dois ativos e um extinto. Tinha também uma flor, uma formosa flor de grande beleza e igual orgulho. Foi o orgulho da rosa que arruinou a vida tranquila do mundo do pequeno príncipe e o levou a começar uma viagem que o trouxe finalmente à Terra.
Aqui ele encontrou diversos personagens a partir dos quais conseguiu descobrir o segredo do que realmente importa na vida.
É uma obra que nos mostra uma profunda mudança de valores, que ensina como nos equivocamos na avaliação das coisas e das pessoas que nos rodeiam e como esses julgamentos nos levam à solidão. Nós nos entregamos a nossas preocupações diárias, nos tornamos adultos de forma definitiva e esquecemos a criança que fomos.
Eu entendi assim: Ele ( o pequeno príncipe) viajou para outros planetas em busca de um sentido para a vida, e descobriu que no planeta dele tinha tudo o que ele estava procurando, até a rosa ele achou outras, mas aquela do planeta dele era especial, pois era a que ele amava de verdade . Moral : As vezes o que precisamos está do nosso lado e nós não vemos...
Resumo: A arte nasceu para inspirar, sensibilizar todos aqueles que tentam enxergar ou expressar o mundo através dela. Já o direito sempre esteve ligado a algo sisudo, sem muita margem para a subjetividade. A ideia de relacionar o direito e a arte pode parecer estranha, mas é extremamente enriquecedora. Este trabalho tem como objetivo tratar de alguns temas do mundo jurídico a partir da obra O Pequeno Príncipe. Serão suscitadas algumas aventuras do principezinho, relacionando-as com o direito. Este diálogo deverá servir para inspirar tanto o aplicador do direito, quanto aqueles que almejam encontrar no direito o que talvez seja invisível aos olhos.
Palavras chaves: Direito, pequeno príncipe, subjetividade, paradigma, significado, justiça.
Leia mais: http://jus.com.br/artigos/26399/o-pequeno-principe...
o Pequeno Principe, não existiu o Pequeno Principe era o proprio Antoine de Saint-Exupéry
li este livro, com 15 anos, achei meloso, cheio de conversa fiada, mas se lesse hoje eu daria alguma importância ao final, quando ele faz um acordo com uma cobra para ser mordido ,podendo desta forma se livrar do corpo que já era muito pesado para sua próxima viagem.
Depois de ter convivido com pessoas que estavam prestes a morrer , notei, de uma maneira triste, que a vida um dia pode se tornar um fardo pesado .
eu ñ sei!!!!!!
Hananh, muita paz!...
Definiu o sentido do Pequeno Príncipe.
Eu faço minha, as palavras da Hannah.
Opa tudo bom, vou enviar para você alguns tópicos que acho interessante grifar referente a este livro.
Há uma silhueta... indefinida nessa história, que busca tomar forma em cada ser humano que a descobre..., para entrar nela... tudo é permitido... até o cansaço dos que não queiram lê-la. Se desenvolve entre dunas amarelas e céu azul precioso... que limita... Como ao dobrar da esquina, com o universo ..Somos os protagonistas. De algum sonho... ou pesadelo, podemos extrair... os moldes de Um deserto onde caminhamos... sem mais carga... que a própria vida. E obrigados, a seguir pelo itinerário de um comum dia nos encontramos... em algum momento, com a essência mesma da vida... ditada pelas pulsações de um menino..., que sem intenções se descobre dando lições a toda a humanidade... e inclusive quando possa parecer decepcionante, a história não termina nunca... porque quem a lê... se converte em dono de seu final. É uma muito boa recomendação... e uma sinopse excepcionalmente curta... talvez, salva, talvez... por aqueles que aentendam, a impossibilidade de seguir o rastro daqueles que leram o livro... e permanecem donos renovadores de sua história...
Já aqui é o comentario mais detalhado de toda sua obra:
O Pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry
O narrador recorda-se do seu primeiro desenho de criança, tentativa frustrada de os adultos entender o mundo infantil ou o mundo das pessoas de alma pura. Ele havia desenhado um elefante engolido por uma jibóia, porém os adultos só diziam que era um chapéu. Quando cresceu, testava o grau de lucidez das pessoas, mostrando-lhes o desenho e todas respondiam a mesma coisa. Por causa disto, viveu sem amigos com os quais pudesse realmente conversar. Pelas decepções com os desenhos, escolhera a profissão de Piloto e, em certo dia, houve uma pane em seu avião, vindo a cair no Deserto de Saara. Na primeira noite, ele adormeceu sobre a areia. Ao despertar do dia, uma voz estranha o acordou, pedindo para que ele desenhasse um carneiro. Era um pedacinho de gente, um rapazinho de cabelos dourados, o Pequeno Príncipe. O narrador mostrou-lhe o seu desenho. O Pequeno Príncipe disse-lhe que não queria um elefante engolido por uma jibóia e sim um carneiro. Ele teve dificuldades para desenhá-lo, pois fora desencorajado de desenhar quando era pequeno. Depois de várias tentativas, teve a idéia de desenhá-lo dentro de uma caixa. Para surpresa do narrador, o Pequeno aceitou o desenho. Foi deste modo que o narrador travou conhecimentos com o Pequeno Príncipe. Ele contou-lhe que viera de um planeta, do qual o narrador imaginou ser o asteróide B612, visto pelo telescópio uma única vez, em 1909, por um astrônomo turco. O pequeno Planeta era do tamanho de uma casa. O Pequeno Príncipe contou o drama que ele vivia, em seu Planeta, com o baobá, árvore que cresce muito; por este motivo, ele precisava de um carneiro para comer os baobás enquanto eram pequenos. Através do Pequeno Príncipe, o narrador aprendeu a dar valor às pequenas coisas do dia-a-dia; admirar o pôr-do-sol, apreciar a beleza de uma flor, contemplar as estrelas... Ele acreditava que o pequeno havia viajado, segurando nas penas dos pássaros selvagens, que emigravam. O Príncipe conta-lhe as suas aventuras em vários outros planetas: o primeiro era habitado por apenas um rei; o segundo, por um vaidoso; o terceiro, por um bêbado; o quarto, por um homem de negócios; o quinto, um acendedor de lampião; no sexto, um velho geógrafo que escrevia livros enormes, e, por último, ele visitou o nosso Planeta Terra, onde encontrou uma serpente, que lhe prometeu mandá-lo de volta ao seu planeta, através de uma picada. No oitavo dia da pane, o narrador havia bebido o último gole de água e, por este motivo, caminharam até que encontraram um poço. Este poço era perto do local onde o Pequeno Príncipe teria que voltar ao seu planeta. A partida dele seria no dia seguinte. Falou-lhe, também, que a serpente havia combinado com ele de aparecer na hora exata para picá-lo. O narrador ficou triste, ao saber disto, porque tomara afeição ao Pequeno. O Príncipe lhe disse para que não sofresse, quando constatasse que o corpo dele estivesse inerte, afirmando que devemos saber olhar além das simples aparências. Não havia outra forma de ele viajar, pois o seu corpo, no estado em que se encontrava, era muito pesado. Precisava da picada para que se tornasse mais leve. Chegado o momento do encontro com a serpente, o Pequeno Príncipe não gritou. Aceitou corajosamente o seu destino. Tombou como uma árvore tomba. E assim, voltou para o seu planeta, enfim. O narrador, dias mais tarde, conseguiu se salvar, sentindo-se consolado porque sabia que o Pequeno Príncipe havia voltado para o planeta dele, pois ao raiar do dia seguinte à picada, o corpo do Pequeno não estava mais no local. Hoje, ao olhar as estrelas, o narrador sorri, lembrando-se do seu grande Pequeno amigo.
Obs.:O Pequeno Príncipe, embora pareça um livro escrito para crianças, é uma obra urgentíssima para adultos. Suas palavras possuem conotações mais profundas, que não poderão ser notadas em uma simples leitura. Esta obra pode ser considerada como Fábula, ou se preferir, Parábola.
Não, mas sempre quis ler. Se você souber onde encontrar ou comprar por favor me avisa.
Leia ele e assim saberá.
Este é um livro que deve ser lido por todos.
Boa sorte-!!!
Maria Lúcia