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Ahhhhh, Gombrich! Estudei 2 anos aquele tijolo cinza dele, sabe? Hahahaha. Aí vai.

“Não existe Arte com A maiúsculo. Existem somente artistas. (...) Aquilo que chamamos “obras de arte” não é fruto de uma atividade misteriosa, mas são objetos feitos por seres humanos para seres humanos.”

O que Gombrich quis dizer é que todo ser humano é e está apto para apreciar a arte ou a grande arte (tem pessoas que consideram uns pintores melhores que os outros).

Sabe aquela distinção que as pessoas fazem entre Deus e deus? Com maiúsculo, é o cara lá de cima, com minúsculo um deus qualquer, uma divindade. Então... a mesma coisa com arte. Não existe a Arte, na forma de uma divindade, uma coisa sobre-humana. Existe a arte, que é bonita para alguns, feia para outros.

porque tanto o artista como o seu publico apenas podem se socorrer da sua mente subjectiva. Pode haver uns que sejam mais bem sucedidos que outros ma só por isso não serão melhores que os outros.

Ernst Hans Josef Gombrich, foi um dos mais célebres historiadores da Arte do século XX, especialmente por seus estudos sobre o Renascimento. Segundo o mestre Gombrich: "Não existe realmente algo a que se possa chamar Arte. Existem apenas artistas. Outrora esses homens pegavam num punhado de terra colorida e com ela modelavam toscamente as formas de um bisonte na parede de uma gruta; hoje, eles compram as tintas e pintam cartazes para estações subterrâneas de metro; e muitas outras coisas os artistas fizeram ao longo dos tempos. Não há mal nenhum em designar como arte todas essas actividades, desde que se tenha em mente que tal palavra pode significar coisas muito diversas, em várias épocas e lugares, e que Arte com maiúscula não existe. Na verdade, a Arte com maiúscula tornou-se algo como um papão, um feitiço. Podemos esmagar um artista dizendo-lhe que o que ele faz pode ser excelente no seu género, só que não é "Arte". E podemos desconcertar qualquer pessoa que esteja contemplando com deleite uma tela, declarando que aquilo que nela tanto aprecia não é Arte, mas algo diferente.

De facto, não penso que existam quaisquer razões erradas para se gostar de uma estátua ou de uma tela. Alguém pode gostar de uma paisagem porque ela lhe recorda a terra natal, ou de certo retrato porque lhe lembra um amigo. Nada há de errado nisso. Todos nós, quando vemos um quadro, somos fatalmente levados a recordar mil e uma coisas que influenciam o nosso agrado ou desagrado. Na medida em que tais lembranças nos ajudam a fruir do que vemos, não temos que nos preocupar. Só quando alguma recordação irrelevante nos torna preconceituosos, quando instintivamente voltamos costas a um quadro magnífico de uma cena alpina porque não gostamos de alpinismo, é que devemos sondar o nosso íntimo para desvendar as razões dessa aversão, que frustra o prazer que, de outro modo, poderíamos ter tido. Também existem razões erradas para não se gostar de uma obra de arte."

Responde a sua pergunta??? tive um professor de História da Arte chamado Arnold que martelava todos os dias, só falava no GOMBRICH, tive que revirar as estandes da biblioteca pesquisar tudo sobre o MESTRE GOMBRICH...ele é demais...principalmente qdo fala sobre o Renascimento.

Gombrich é o mais estúpido de todos os teóricos de arte. Como alguém pôde publicar um paradoxo tão constrangedor como esse? O idiota diz que não existe arte, mas só artistas e na página seguinte fica analisando um desenho... É um teórico decadente fruto de uma época decadente. Quer entender de arte? Leia Aristóteles e esqueça as modernices.

pq a tecla Shit tava com pau

e na hora ele não lembro que existe CAPS LOCK