Ajudem aqui, rápido!! RESUMO da biografia de Lygia Fagundes Telles?
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Lygia Fagundes Telles ( 1923) é uma romancista, contista brasileira, grande representante do modernismo. Suas obras mais conhecidas são "Ciranda de Pedra", Antes do Baile Verde", "As Meninas", e muitos contos, entre eles, "A formiga" e "O pôr-do-sol".
Nasceu em São Paulo, filha de um promotor e delegado de polícia. Mudou-se para o Rio de Janeiro ainda na infância. Começou a se interessar por literatura na adolescência e publicou o seu primeiro livro aos 15 anos, “Porão e Sobrado”. Em 1945, lançou “Praia Viva”, grande sucesso de vendas.
Lygia Fagundes Telles formou-se me Direito e Educação Física, porém, seu interesse maior era mesmo a literatura. Casou-se com o jurista Goffredo Telles Júnior, com quem teve um filho, e depois casou-se com o cineasta Paulo Emílio Salles Gomes.
Publicou uma vasta lista de livros: "Ciranda de Pedra" (1955), "Antes do Baile Verde" (1970), "As Meninas" (1973), entre outros.
Em 1985, tornou-se a terceira mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras e faz parte da Academia das Ciências de Lisboa desde 1987. Entre várias premiações, destaca-se o prêmio Internacional de Contos Estrangeiros, na França, pelos livros “Antes do Baile Verde”, o Coelho Neto da Academia Brasileira de Letras, o Jabuti da Câmara Brasileira do Livro, o de ficção da Associação Paulista de Críticos de Arte pelo livro “As Meninas”, o Jabuti pelo livro “Invenção e Memória”, de 2001 e o prêmio Camões em 2005.
O estilo de Lygia Fagundes Telles é caracterizado por representar o universo urbano e por explorar de forma intimista, a psicologia feminina
Foi a quarta filha do casal Durval de Azevedo Fagundes e Maria do Rosário Silva Jardim de Moura, tendo nascido na Rua Barão do Bananal, na capital paulista.
Em 1950 casou-se com o jurista Goffredo da Silva Telles Jr. (filho de Gofredo da Silva Teles), assim passando a assinar Fagundes Telles em seu sobrenome. Conheceu seu marido na escola, já que ele era seu professor na Faculdade de Direito e deputado federal, o que a levou a mudar-se para o Rio de Janeiro, onde funcionava a Câmara Federal.
Ficou viúva e sofreu muito por ter perdido seu companheiro, Paulo EmÃlio, que foi seu último 'marido'. Por estar junto dele havia muitos anos, teve o direito e assumiu a presidência da Cinemateca Brasileira, fundada por ele em vida.
Em 1982 foi eleita para a cadeira 28 da Academia Paulista de Letras e, em 1985, por 32 votos a 7, foi eleita, em 24 de outubro, para ocupar a cadeira 16 da Academia Brasileira de Letras, na vaga deixada por Pedro Calmon, tomando posse em 12 de Maio de 1987.
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Lygia Fagundes Telles ( 1923) é uma romancista, contista brasileira, grande representante do modernismo. Suas obras mais conhecidas são "Ciranda de Pedra", Antes do Baile Verde", "As Meninas", e muitos contos, entre eles, "A formiga" e "O pôr-do-sol".
Nasceu em São Paulo, filha de um promotor e delegado de polícia. Mudou-se para o Rio de Janeiro ainda na infância. Começou a se interessar por literatura na adolescência e publicou o seu primeiro livro aos 15 anos, “Porão e Sobrado”. Em 1945, lançou “Praia Viva”, grande sucesso de vendas.
Lygia Fagundes Telles formou-se me Direito e Educação Física, porém, seu interesse maior era mesmo a literatura. Casou-se com o jurista Goffredo Telles Júnior, com quem teve um filho, e depois casou-se com o cineasta Paulo Emílio Salles Gomes.
Publicou uma vasta lista de livros: "Ciranda de Pedra" (1955), "Antes do Baile Verde" (1970), "As Meninas" (1973), entre outros.
Em 1985, tornou-se a terceira mulher eleita para a Academia Brasileira de Letras e faz parte da Academia das Ciências de Lisboa desde 1987. Entre várias premiações, destaca-se o prêmio Internacional de Contos Estrangeiros, na França, pelos livros “Antes do Baile Verde”, o Coelho Neto da Academia Brasileira de Letras, o Jabuti da Câmara Brasileira do Livro, o de ficção da Associação Paulista de Críticos de Arte pelo livro “As Meninas”, o Jabuti pelo livro “Invenção e Memória”, de 2001 e o prêmio Camões em 2005.
O estilo de Lygia Fagundes Telles é caracterizado por representar o universo urbano e por explorar de forma intimista, a psicologia feminina
Informações biográficas de Lygia Fagundes Telles:
Idade: 89 anos
Data do Nascimento: 19/04/1923
Foi a quarta filha do casal Durval de Azevedo Fagundes e Maria do Rosário Silva Jardim de Moura, tendo nascido na Rua Barão do Bananal, na capital paulista.
Em 1938, dois anos depois da separação dos pais, Lygia publicou o seu primeiro livro de contos, Porão e sobrado com a ajuda de seu pai, assinando como Lygia Fagundes. Em 1939 terminou o curso fundamental no Instituto de Educação Caetano de Campos. No ano seguinte, ingressou na Escola Superior de Educação FÃsica, também em São Paulo, ao mesmo tempo que frequentou um curso pré-jurÃdico, preparatório para a Faculdade de Direito do Largo de São Francisco.
Em 1941 iniciou o curso de Direito e começou a participar activamente nos debates literários, onde conheceria Mário e Oswald de Andrade, Paulo EmÃlio Salles Gomes, entre outros nomes da cena literária brasileira. Fez, então, parte da Academia de Letras da Faculdade e escreveu para os jornais Arcádia e A Balança. Ao mesmo tempo, trabalhou no Departamento AgrÃcola do Estado de São Paulo para pagar os estudos e para a sua própria subsistência. Foi também em 1941 que terminou o curso de Educação FÃsica. Foi na faculdade do Largo de São Francisco que conheceu a poeta que veio a ser a sua melhor amiga, Hilda Hilst.
Em 1944 publicou o livro de sucesso Praia Viva.
Em 1950 casou-se com o jurista Goffredo da Silva Telles Jr. (filho de Gofredo da Silva Teles), assim passando a assinar Fagundes Telles em seu sobrenome. Conheceu seu marido na escola, já que ele era seu professor na Faculdade de Direito e deputado federal, o que a levou a mudar-se para o Rio de Janeiro, onde funcionava a Câmara Federal.
Em 1952, de volta à sua cidade natal, escreveu o seu primeiro romance, Ciranda de Pedra, do qual se faria mais tarde uma telenovela, e muito mais tarde um remake, todos com grande sucesso, que é editado no ano seguinte, já depois da morte da sua mãe, que faleceu em 1953.
Em 1954 nasceu seu único filho: Goffredo da Silva Telles Neto.
Em 1960, por problemas de brigas e ciúmes conjugais, separou-se de Goffredo, porém não oficialmente, e, no ano seguinte, começou a trabalhar como procuradora do Instituto de Previdência do Estado de São Paulo. Em 1962 começou a namorar de novo e junto com o filho foi morar com Paulo EmÃlio Salles Gomes, mesmo casada no papel com outro, o que foi um escândalo para a sociedade. Com ele viveu muito feliz por mais de 10 anos. Nesse meio tempo, o Brasil enfrentava dificuldades e foi inspirada nesse contexto polÃtico brasileiro que escreveu o livro As Meninas.
Em parceria com Paulo EmÃlio, fez uma adaptação para o cinema do romance de Machado de Assis, Dom Casmurro, para o cineasta Paulo César Sarraceni - adaptação que adotaria a alcunha da personagem principal: "Capitu".
Em 1970 recebeu o Grande Prémio Internacional Feminino para Estrangeiros, na França, pelo seu livro de contos Antes do baile. Em 1973, o seu romance As Meninas arrebatou os principais prémios literários brasileiros: o Prêmio Coelho Neto, da Academia Brasileira de Letras, o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro e o prémio de "Ficção" da Associação Paulista de CrÃticos de Arte. Em 1977, foi galardoada pelo Pen Club do Brasil na categoria de contos, pela sua colectânea Seminário dos Ratos.
Ficou viúva e sofreu muito por ter perdido seu companheiro, Paulo EmÃlio, que foi seu último 'marido'. Por estar junto dele havia muitos anos, teve o direito e assumiu a presidência da Cinemateca Brasileira, fundada por ele em vida.
Em 1982 foi eleita para a cadeira 28 da Academia Paulista de Letras e, em 1985, por 32 votos a 7, foi eleita, em 24 de outubro, para ocupar a cadeira 16 da Academia Brasileira de Letras, na vaga deixada por Pedro Calmon, tomando posse em 12 de Maio de 1987.
Em 1995, Emiliano Ribeiro apresentou o filme As Meninas, baseado no romance da escritora. Em 2001 voltou a receber o Prémio Jabuti, na categoria de ficção, pelo seu livro Invenção e Memória. Em março de 2001 recebeu o tÃtulo de Doutora Honoris Causa pela Universidade de BrasÃlia.
A 13 de Maio de 2005 recebe o Prémio Camões, distinguida pelo júri composto por Antônio Carlos Sussekind (Brasil), Ivan Junqueira (Brasil), Agustina Bessa-LuÃs (Portugal), Vasco Graça Moura (Portugal), Germano de Almeida (Cabo Verde) e José Eduardo Agualusa (Angola).
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